Depois de aqui prosseguir hoje (se possível) as séries Quem é o inimigo (3), Geofagia na cidade de Maputo e As mechas em Moçambique e de terminar a A guerra dos dons e dos créditos: CMB oferece ambulância e balneários (2), talvez hoje ainda inicie a série com o título em epígrafe (sem prejuízo da entrada de outras postagens). Mas pode acontecer que esse título seja um pouco modificado, verei isso com vagar. Tentarei apresentar algumas ideias sobre como são produzidos os mandarins do saber e qual a sua função social, especialmente no modo capitalista de produção.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
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