30 setembro 2013

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
Séries pessoais: Discursos presidenciais e escritores-fantasmas em Moçambique (3); Da purificação das fileiras à purificação das ideias (4); Luta política: a Pasárgada da Renamo (16); A cova não está em Muxúnguè (24); Por que os médicos venceram? (21); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (7); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (14); Sobre o 15 de Novembro (19); Produção de pobreza teórica (8); O discurso da identidade nacional (12); Como suster os linchamentos? (17); O que é um intelectual? (14); Democracia formal e prescrição hipnótica (9); A carne dos outros (23); A difícil fórmula da distribuição de consensos (49); Modos de navegação social (22); Ditos (67); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (102)
Nota: a pouco e pouco tentarei abandonar a modalidade das séries, combinando textos/cabeçalhos curtos aqui e textos longos aqui, método que já comecei a ensaiar. 

Negócios em Moçambique

Cabeçalhos das duas mais recentes notícias do mundo dos negócios no nosso país no "Africa Intelligence", aqui. A segunda notícia pode ser lida na íntegra com a abertura grátis de uma conta, cujo produto é este aqui.

Obediência

Mudança

A guerra da Somália chegou ao Quénia

"O recente ataque de Nairobi lembrou-nos novamente que nesta região africana mantém-se latente um conflito que pode estender-se para além das fronteiras da Somália." - um trabalho de Txente Rekondo no "Rebéllion", aqui.
Adenda: confira, também, um trabalho no "FactTank", aqui.

29 setembro 2013

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
Séries pessoais: Discursos presidenciais e escritores-fantasmas em Moçambique (3); Da purificação das fileiras à purificação das ideias (4); Luta política: a Pasárgada da Renamo (16); A cova não está em Muxúnguè (24); Por que os médicos venceram? (21); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (7); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (14); Sobre o 15 de Novembro (19); Produção de pobreza teórica (8); O discurso da identidade nacional (12); Como suster os linchamentos? (17); O que é um intelectual? (14); Democracia formal e prescrição hipnótica (9); A carne dos outros (23); A difícil fórmula da distribuição de consensos (49); Modos de navegação social (22); Ditos (67); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (102)
Nota: a pouco e pouco tentarei abandonar a modalidade das séries, combinando textos/cabeçalhos curtos aqui e textos longos aqui, método que já comecei a ensaiar. 

Moçambicanizemos hoje a vitória na final em língua portuguesa

Logo à noite, a final em língua portuguesa do afrobasquete 2013 em femininos, Moçambique/Angola, 18:30 locais, Estádio do Maxaquene, cidade de Maputo. Recorde aqui e aqui. Foto reproduzida daqui.
Adenda às 8:57: tornou-se corrente (pelo menos em jornais online e em redes sociais), o uso da palavra "samurais" para designar as nossas basquetebolistas. Uma palavra manifestamente infeliz, extraída da antiga aristocracia - castrense e androcêntrica - japonesa. Também me parece infeliz a escolha da palavra "mambas" para designar os nossos futebolistas. A mamba (a mamba negra) é uma cobra cujo veneno é mortal se não houver tratamento imediato. Talvez não fosse desinteressante fazer a semiologia da mentalidade à retaguarda da produção das duas palavras infelizes, machoguerreira uma, mortífera outra.
Adenda 2 às 18:09: confira a lista das vencedoras no afrobasquete feminino desde 1966, no qual Angola ganhou o título em 2011, aqui.
Adenda 3 às 18:13: faz frio na cidade de Maputo, mas o Estádio do Maxaquene está lotado, transmissão do jogo pela TVM1.
Adenda 4 às 18:19: ambas as equipas já ganharam acesso ao próximo mundial na modalidade.
Adenda 5 às 18:24: enorme claque angolana; este nosso hino nacional tem algo desafinado no início.
Adenda 6 às 18:38: desta vez Moçambique começou bem, 11/5 a nosso favor, equipa agressiva, marcadora; desconto de tempo.
Adenda 7 às 18:45: Angola em marcação mais cerrada jorgadora/jogadora, maior agressividade, mais dificuldades nossas.
Adenda 8 às 18:51: 15/14 para nós, desconto de tempo.
Adenda 9 às 19:08: 24/22 para Angola, muitas faltas nossas.
Adenda 10 às 19:17: final da primeira parte, uma real final, 29 para ambos os lados.
Adenda 11 às 19:21: temos falhado bastantes lançamentos, especialmente nos lances livres; entretanto, reapareceu uma jogadora moçambicana que estava aleijada havia vários jogos, mas cujo nome não fixei, ainda que me pareça ter ouvido algo como Katia.
Adenda 12 às 19:42: 38/34 para Angola, continuamos a falhar imenso.
Adenda 13 às 19:45: 42/34 para Angola, evidente desnorteio na nossa equipa.
Adenda 14 às 19:49: 44/38 para Angola, final de mais um tempo; equipa angolana mais segura, mais concretizadora, a ganhar muitos ressaltos debaixo do cesto.
Adenda 15 às 19:54: 48/42 para Angola.
Adenda 16 às 19:56: desconto de tempo, sinto a nossa equipa como que a querer conformar-se.
Adenda 17 às 20: 48/48, desconto de tempo.
Adenda 18 às 20:16: 54/54, prolongamento.
Adenda 19 às 20:33:  60/57 para Angola, desconto de tempo.
Adenda 20 às 20:29: 63/60 para Angola, faltam apenas alguns segundos, desconto de tempo, Angola é praticamente campeã.
Adenda 21 às 20:35: 64/61, Angola de novo campeã africana. Parabéns para ambas as equipas.

Problema central

Edição 1029

28 setembro 2013

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
Séries pessoais: Discursos presidenciais e escritores-fantasmas em Moçambique (3); Da purificação das fileiras à purificação das ideias (4); Luta política: a Pasárgada da Renamo (16); A cova não está em Muxúnguè (24); Por que os médicos venceram? (21); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (7); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (14); Sobre o 15 de Novembro (19); Produção de pobreza teórica (8); O discurso da identidade nacional (12); Como suster os linchamentos? (17); O que é um intelectual? (14); Democracia formal e prescrição hipnótica (9); A carne dos outros (23); A difícil fórmula da distribuição de consensos (49); Modos de navegação social (22); Ditos (67); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (102)
Nota: a pouco e pouco tentarei abandonar a modalidade das séries, combinando textos/cabeçalhos curtos aqui e textos longos aqui, método que já comecei a ensaiar. 

Moçambicanizemos mais uma vitória hoje (20.000ª postagem)

Jogo às 18 horas locais com os Camarões, confira aqui.
Adenda 1 às 11:19: esta é a vigésima milésima postagem deste blogue, nascido a 18 de Abril de 2006.
Adenda 2 às 11:22: a nossa seleção também venceu a da Nigéria em 2011, leia aqui.
Adenda 3 às 17:56: creio que o estádio está lotado, toca o hino dos Camarões.
Adenda 4 às 17:58: o nosso hino agora, as nossas jogadoras trajam de branco.
Adenda 5 às 18:07: começámos como ontem, mal.
Adenda 6 às 18:11: Camarões vence por 10/0.
Adenda 7 às 18:20: não sei quanto está, a TVM1 não exibe o marcador, mas os Camarões ganham folgadamente.
Adenda 8 às 18:22: marcador agora activo, 21/9 para os Camarões.
Adenda 9 às 18:24: desconto de tempo, 23/9 para os Camarões, país que esteve pela última vez nas meias-finais em 1984.
Adenda 10 às 18:32: 23/16, aparente recuperação nossa, bolas ganhas nos ressaltos, desconto de tempo.
Adenda 11 às 18:37 : 31/18 para os Camarões, creio que agora a situação se tornou muito difícil para a nossa equipa. Desconto de tempo.
Adenda 12 às 18:48: 37/22, fim do primeiro tempo.
Adenda 13 às 19:06: o segundo tempo ainda não começou, o marcador electrónico está com problemas.
Adenda 14 às 19:21: 41/29.
Adenda 15 às 19:22: Camarões calmos, nós nervosos, público silenciado salvo uma pequena banda que toca tambor.
Adenda 16 às 19:24: 43/35, lançamento de três pontos ganho pela nossa equipa.
Adenda 17 às 19:29: 45/37 para os Camarões, desconto de tempo.
Adenda 18 às 19:34: 50/39.
Adenda 19 às 19:37: 50/45, delírio no estádio.
Adenda 20 às 19:41: 50/48.
Adenda 21 às 19:43: 52/49.
Adenda 22 às 19:46: 53/52 para Moçambique.
Adenda 23 às 18:48: 54/52 para Moçambique, desconto de tempo, estádio ao rubro.
Adenda 24 às 19:50: 56/52.
Adenda 25 às 19:52: 58/54, Moçambique a 49 segundos da vitória.
Adenda 26 às 19:54: 58/55.
Adenda 27 às 19:58: 61/57 para Moçambique, último desconto de tempo, faltam poucos segundos para terminar.
Adenda 28 às 20:02: 61/57, Moçambique na final.

No "Savana" 1029 de 27/09/2013, p.19

Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do ratoNota: "Fungulamaso" (abre o olho, está atento, expressão em ShiNhúnguè por mim agrupada a partir das palavras "fungula" e "maso") é uma coluna semanal do semanário "Savana" sempre com 148 palavras na página 19. A Cris, colega linguista, disse-me que se deve escrever Cinyungwe. Tem razão face ao consenso obtido nas consoantes do tipo "y" ou "w". Porém, o aportuguesamento pode ser obtido tal como grafei.
Adenda: também agora na rubrica Crónicas da minha página na "Academia.edu", aqui.

Dessocialização

27 setembro 2013

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
Séries pessoais: Discursos presidenciais e escritores-fantasmas em Moçambique (3); Da purificação das fileiras à purificação das ideias (4); Luta política: a Pasárgada da Renamo (16); A cova não está em Muxúnguè (24); Por que os médicos venceram? (21); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (7); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (14); Sobre o 15 de Novembro (19); Produção de pobreza teórica (8); O discurso da identidade nacional (12); Como suster os linchamentos? (17); O que é um intelectual? (14); Democracia formal e prescrição hipnótica (9); A carne dos outros (23); A difícil fórmula da distribuição de consensos (49); Modos de navegação social (22); Ditos (67); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (102)
Nota: a pouco e pouco tentarei abandonar a modalidade das séries, combinando textos/cabeçalhos curtos aqui e textos longos aqui, método que já comecei a ensaiar. 

Moçambicanizemos a vitória hoje

Confira aqui, foto daqui.
Adenda às 18:13: 10/9 para a Nigéria, grande expectativa, creio que a nossa seleção começa a ser mais agressiva após um início titubeante.
Adenda 2 às 18:17: estamos a falhar muito nos lançamentos, mesmo debaixo do cesto.
Adenda 3 às 18:22: 18/13 para a Nigéria.
Adenda 4 às 18:28: 22/18 para a Nigéria.
Adenda 5 às 18:35: 24/22 para Moçambique, delírio no estádio.
Adenda 6 às 18:27: 26/22. Bem mais acutilante a nossa equipa.
Adenda 7 às 18:41: Clarisse marcou, 30/24.
Adenda 8 às 18:44: 34/28.
Adenda 9 às 18:47: desconto de tempo, 35/28 a nosso favor.
Adenda 10 às 18:49: fim do primeiro período.
Adenda 11 às 19:06: 41/31.
Adenda 12 às 19:13: 47/34, Deolinda converteu em lançamentos por faltas.
Adenda 13 às 19:16: 50/36.
Adenda 14 às 19:26: fim do terceiro período, a nossa equipa falhou muitos lançamentos, a Nigéria aproximou-se, 52/46.
Adenda 15 às 19:31: 52/48, algum descontrolo na nossa equipa.
Adenda 16 às 19:38:  57/56, dramático.
Adenda 17 às 19:39: partida interrompida, energia insuficiente no pavilhão.
Adenda 18 às 19:43: jogo ainda parado, jogadoras fazem exercícios, público canta.
Adenda 19 às 20:00: 65/52 para a Nigéria, pouco falta para acabar.
Adenda 20 às 20:07: 72/69 para a Nigéria, faltam poucos segundos para o jogo terminar.
Adenda 21 às 20:10: estava 74/74 quando sumiu o sinal televisivo.
Adenda 22 às 20:13: alguém sabe quem ganhou? Estou sem sinal.
Adenda 23 às 20:18: a nossa equipa ganhou por 77/74 e está nas meias-finais, segundo a "Rádio Moçambique" no jornal da noite.

Na "RFI"

Revista de imprensa da RFIaqui.

Proximamente

Na margem das autárquicas

Amplie a imagem clicando sobre ela com o lado esquerdo do rato.
Adenda: confira um dossier sobre candidaturas aprovadas, candidatos rejeitados e a planificação de um "Código de Conduta Eleitoral" no Boletim sobre o Processo Político em Moçambique (33), de 26 de Setembro, aqui.

Um texto da "Deutsche Welle"

Burocracia

Vitalidade musculada

Análise

O "Primeiro plano" do "Notícias" de ontem (p. 2) foi ocupado com este trabalho do jornalista Pedro Nacuo aqui. Falta, agora, passar à fase seguinte, a da análise.

Um poema de Kofi Awoonor

26 setembro 2013

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
Séries pessoais: Discursos presidenciais e escritores-fantasmas em Moçambique (3); Da purificação das fileiras à purificação das ideias (4); Luta política: a Pasárgada da Renamo (16); A cova não está em Muxúnguè (24); Por que os médicos venceram? (21); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (7); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (14); Sobre o 15 de Novembro (19); Produção de pobreza teórica (8); O discurso da identidade nacional (12); Como suster os linchamentos? (17); O que é um intelectual? (14); Democracia formal e prescrição hipnótica (9); A carne dos outros (23); A difícil fórmula da distribuição de consensos (49); Modos de navegação social (22); Ditos (67); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (102)
Nota: a pouco e pouco tentarei abandonar a modalidade das séries, combinando textos/cabeçalhos curtos aqui e textos longos aqui, método que já comecei a ensaiar. 

Burocracia utilmente burocrática

Fenómeno

Quem é negro e quem não é?

Não há apenas uma identidade negra, há várias identidades negras, formadas nos últimos 20 anos, com visões e posições sociais diferentes. Raça e tribo são categorias residuais da identidade sul-africana. Mais de 50% por cento dos sul-africanos invocaram em 2012, primeiro do que tudo, a cidadania sul-africana, não a raça ou a tribo. Querer ser negro, como querer ser branco, é uma escolha - essas, algumas das posições de Sandile Memela num texto com o título em epígrafe, aqui.

Islamismo, Fundamentalismo Islâmico e Ocidente

Com o título em epígrafe, um trabalho de Marli Barros Dias no "Academia.edu", aqui.
Adenda: sobre o ataque no sábado passado ao luxuoso shopping Westgate, capital do Quénia, por terroristas somalis da Al-Shabaab, confira também aqui.
Adenda 2: sobre o Al-Shabaab, aqui; a conta da organização no Twitter foi suspensa, aqui.

Dois portais

No "academia.edu" há 86 postagens (várias delas são textos integrais de séries publicadas aqui no diário) e diverso outro material, consultáveis aqui; no "Research gate", há um debate conferível aqui.

O que Mujica disse na ONU

Na íntegra, o discurso na ONU do presidente uruguaio, José Mujica, aqui.
Nota: agradeço ao ER a chamada de atenção para esse discurso.

25 setembro 2013

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
Séries pessoais: Discursos presidenciais e escritores-fantasmas em Moçambique (3); Da purificação das fileiras à purificação das ideias (4); Luta política: a Pasárgada da Renamo (16); A cova não está em Muxúnguè (24); Por que os médicos venceram? (21); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (7); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (14); Sobre o 15 de Novembro (19); Produção de pobreza teórica (8); O discurso da identidade nacional (12); Como suster os linchamentos? (17); O que é um intelectual? (14); Democracia formal e prescrição hipnótica (9); A carne dos outros (23); A difícil fórmula da distribuição de consensos (49); Modos de navegação social (22); Ditos (67); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (102)
Nota: a pouco e pouco tentarei abandonar a modalidade das séries, combinando textos/cabeçalhos curtos aqui e textos longos aqui, método que já comecei a ensaiar. 

Dialéctica

Ditos (66)

Sexagésimo sexto dito. Há séculos que procuramos no céu a cura dos problemas da terra. Chegou a altura de procurarmos na terra a cura dos problemas do céu.
(continua)

O poder de poder mostrar decisões

WaterAid

Com o título em epígrafe, um portal que versa sobre Moçambique, aqui.

24 setembro 2013

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
Séries pessoais: Discursos presidenciais e escritores-fantasmas em Moçambique (3); Da purificação das fileiras à purificação das ideias (4); Luta política: a Pasárgada da Renamo (16); A cova não está em Muxúnguè (24); Por que os médicos venceram? (21); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (7); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (14); Sobre o 15 de Novembro (19); Produção de pobreza teórica (8); O discurso da identidade nacional (12); Como suster os linchamentos? (17); O que é um intelectual? (14); Democracia formal e prescrição hipnótica (9); A carne dos outros (23); A difícil fórmula da distribuição de consensos (49); Modos de navegação social (22); Ditos (66); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (102)
Nota: a pouco e pouco tentarei abandonar a modalidade das séries, combinando textos/cabeçalhos curtos aqui e textos longos aqui, método que já comecei a ensaiar. 

Terrorismo moderno e crescente risco para civis

Um trabalho no "The Globe and Mail" a propósito do tema em epígrafe, aqui.

Temas do "Moçambique 226"

Temas no Moçambique 226 de 23 do corrente, editado por Joseph Hanlon: demissões, barcos franceses, negociações, polícias sequestradores, um livro e reassentamento. Aqui.

Luta política

Produção ideológica

23 setembro 2013

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Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
Séries pessoais: Discursos presidenciais e escritores-fantasmas em Moçambique (3); Da purificação das fileiras à purificação das ideias (4); Luta política: a Pasárgada da Renamo (16); A cova não está em Muxúnguè (24); Por que os médicos venceram? (21); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (7); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (14); Sobre o 15 de Novembro (19); Produção de pobreza teórica (8); O discurso da identidade nacional (12); Como suster os linchamentos? (17); O que é um intelectual? (14); Democracia formal e prescrição hipnótica (9); A carne dos outros (23); A difícil fórmula da distribuição de consensos (49); Modos de navegação social (22); Ditos (66); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (102)
Nota: a pouco e pouco tentarei abandonar a modalidade das séries, combinando textos/cabeçalhos curtos aqui e textos longos aqui, método que já comecei a ensaiar. 

As rosas de Malherbe da blogosfera moçambicana

Por ocasião da morte da filha de um amigo, o poeta francês François de Malherbe escreveu em 1592 um poema do qual faz parte a seguinte estância: "Mas...pertencia ao mundo, onde as mais belas coisas/Têm vida curta e vã;/E, rosa, ela viveu o que vivem as rosas:/Uma breve manhã."
A blogosfera moçambicana é, hoje, infelizmente, um amontado de rosas de Malherbe. Na verdade, os blogues moçambicanos (muitos deles de autores anónimos) apareceram, viveram algum tempo e depois morreram na sua quase totalidade, num espectro indo dos sérios aos ciberpistoleiros. Restam, aqui e acolá, talvez seis, com três de vida irregular e outros três vivendo parasitariamente do copia/copa, limitando-se a reproduzir as mais sensacionalistas notícias dos jornais. No estrangeiro, dois ou três blogues que se ocupam do nosso país, são literalmente um compósito parasitário de copia/cola/mexerica, entre notícias de jornais e mexericos.  Com o seu chat simplista tu-cá-tu-lá, o Facebook (especialmente) matou os blogues moçambicanos, dos sérios aos medíocres.
No último número da série "Morte dos blogues moçambicanos?", escrevi o seguinte: "Não é a força das redes sociais que faz a fraqueza dos nossos blogues, é a nossa fraqueza que faz a força das redes sociais." Imagem reproduzida daqui.

Gestão política das forças do invisível

Fenómenos socialmente "naturais"

Discursos presidenciais e escritores-fantasmas em Moçambique (2)

Escrevi no número anterior desta curta série que a intervenção oral presidencial tem dois níveis: o nível da fala coloquial e o nível do discurso solene. No primeiro caso e ainda que eventualmente orientado por um guião, o presidente dialoga, improvisa com uma multidão, por exemplo num comício; no segundo, o presidente lê um discurso solene a propósito de uma data, de um acontecimento ou de um evento vital para a história do país, que, aqui e acolá, pode ser intercalado com algum improviso.
Parece ser sensato defender que os presidentes, não importa de que país, não têm tempo para escrever discursos solenes, alguém se encarrega disso. Quem são as pessoas que escrevem discursos solenes? São os escritores-fantasmas. Por quê escritores-fantasmas? E de que forma escrevem discursos? Existe um modelo, um molde?
(continua)

Espírito aberto

22 setembro 2013

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Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
Séries pessoais: Discursos presidenciais e escritores-fantasmas em Moçambique (2); Da purificação das fileiras à purificação das ideias (4); Luta política: a Pasárgada da Renamo (16); A cova não está em Muxúnguè (24); Por que os médicos venceram? (21); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (7); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (14); Sobre o 15 de Novembro (19); Produção de pobreza teórica (8); O discurso da identidade nacional (12); Como suster os linchamentos? (17); O que é um intelectual? (14); Democracia formal e prescrição hipnótica (9); A carne dos outros (23); A difícil fórmula da distribuição de consensos (49); Modos de navegação social (22); Ditos (66); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (102)
Nota: a pouco e pouco tentarei abandonar a modalidade das séries, combinando textos/cabeçalhos curtos aqui e textos longos aqui, método que já comecei a ensaiar.