Alguns militantes da ordem e do pensamento justificador da sociedade capitalista podem não estar conscientes de que a sua função consiste, exactamente, em ocultar o tipo de relações sociais em vigor. Mas a maioria está consciente. E está consciente porque conhece bem o conjunto de formas e de regras que levam à produção das desigualdades sociais no modo capitalista de produção. E por isso sabem que, directa ou indirectamente, a sua função, por opção individual ou por outorga, consiste primeiro em pensar a sociedade capitalista como um estado natural ab initio e, segundo, em obscurecer a mecânica do seu funcionamento.
Então, a produção social da ideologia mascaradora, da ocultação, da travestização das relações sociais, pode surgir, também aqui, aos nossos olhos, como algo natural, como algo independente do modo de produção que produzimos e que nos produz, como estrangeiro às relações sociais que segregam desigualdades sociais a todos os níveis.
O Sr. Muttaane, referido no primeiro número desta série, é um dos habitantes do mundo dos militantes públicos ao serviço da ocultação da mecânica da ordem social. Não é ele enquanto pessoa que interessa, é ele enquanto produto e produtor da ordem social capitalista que deve interessar.
Tomando com fio condutor a ordem social do modo capitalista de produção, é fácil verificar que os Muttaanes se apresentam como militantes do pensamento puro, não-ideológico, eles interiorizaram a convicção de que estão acima da sociedade e de suas lutas e que, portanto, a podem e conseguem pensar adequadamente. Gostam de exibir uma caixa de ferramentas analíticas destinadas a desconstruir o mau e popular pensamento dos outros, dos operários do senso comum. Amam o método, a divindade metodológica, passam todos os dias a ferro os conceitos e os modelos, são os abençoados oráculos dos neo-delfos cuja sentença é, afinal, sempre a mesma: pensemos e pensemos sempre, agir é coisa de analfabetos, apontar as mazelas sociais é coisa de cipaios da precipitação conceitual. Em casos de delapidação dos recursos naturais, de exploração laboral, da injustiça social, os Muttaanes erguem ao céu as mãos à procura dos conceitos que permitam o diálogo inteligente e a domesticação dos bárbaros pensamentos da vida real, enquanto, nos interstícios neuronais, dedicam horas de laboriosa escrita ao fait-divers. Os casos apontados não existem, são pura miragem, pura diarreia de senso comum. E assim, nas cadeiras do seu conforto, silenciosos, cerebrais, vegetais do senso inteligente, miram sarcasticamente os pobres humanos em suas míseras acções calçadas de senso comum. Quando lhes tiramos os sapatos para lhes conhecermos os pés ideológicos, retorquirão de pronto que os pés apenas estão ao serviço da democracia e que a democracia tem regras, as do diálogo inteligente. Quem pensar e sustentar o contrário, é por eles imediatamente reenviado para a paranóia, para a desordem, para a patologia. No fundo desejariam ver nas masmorras da polícia todos aqueles que, bêbedos de senso comum, têm a ousadia de ver o que, na sabedoria dos cardeais dos conceitos, não existe.
Claro que os Muttaanes (tão seres humanos quanto outros), alguns Muttaanes digamos, também são vítimas do processo social de produção de mercadorias - mesmo quando produzem mercadorias académicas - na medida em que, não tendo consciência da sua própria base social (os mais sofisticados chegaram mesmo à conclusão de que não há base social de espécie alguma), não estão capazes de conceber uma base diferente, aceitando, portanto, as limitações das formas existentes.
Então, a produção social da ideologia mascaradora, da ocultação, da travestização das relações sociais, pode surgir, também aqui, aos nossos olhos, como algo natural, como algo independente do modo de produção que produzimos e que nos produz, como estrangeiro às relações sociais que segregam desigualdades sociais a todos os níveis.
O Sr. Muttaane, referido no primeiro número desta série, é um dos habitantes do mundo dos militantes públicos ao serviço da ocultação da mecânica da ordem social. Não é ele enquanto pessoa que interessa, é ele enquanto produto e produtor da ordem social capitalista que deve interessar.
Tomando com fio condutor a ordem social do modo capitalista de produção, é fácil verificar que os Muttaanes se apresentam como militantes do pensamento puro, não-ideológico, eles interiorizaram a convicção de que estão acima da sociedade e de suas lutas e que, portanto, a podem e conseguem pensar adequadamente. Gostam de exibir uma caixa de ferramentas analíticas destinadas a desconstruir o mau e popular pensamento dos outros, dos operários do senso comum. Amam o método, a divindade metodológica, passam todos os dias a ferro os conceitos e os modelos, são os abençoados oráculos dos neo-delfos cuja sentença é, afinal, sempre a mesma: pensemos e pensemos sempre, agir é coisa de analfabetos, apontar as mazelas sociais é coisa de cipaios da precipitação conceitual. Em casos de delapidação dos recursos naturais, de exploração laboral, da injustiça social, os Muttaanes erguem ao céu as mãos à procura dos conceitos que permitam o diálogo inteligente e a domesticação dos bárbaros pensamentos da vida real, enquanto, nos interstícios neuronais, dedicam horas de laboriosa escrita ao fait-divers. Os casos apontados não existem, são pura miragem, pura diarreia de senso comum. E assim, nas cadeiras do seu conforto, silenciosos, cerebrais, vegetais do senso inteligente, miram sarcasticamente os pobres humanos em suas míseras acções calçadas de senso comum. Quando lhes tiramos os sapatos para lhes conhecermos os pés ideológicos, retorquirão de pronto que os pés apenas estão ao serviço da democracia e que a democracia tem regras, as do diálogo inteligente. Quem pensar e sustentar o contrário, é por eles imediatamente reenviado para a paranóia, para a desordem, para a patologia. No fundo desejariam ver nas masmorras da polícia todos aqueles que, bêbedos de senso comum, têm a ousadia de ver o que, na sabedoria dos cardeais dos conceitos, não existe.
Claro que os Muttaanes (tão seres humanos quanto outros), alguns Muttaanes digamos, também são vítimas do processo social de produção de mercadorias - mesmo quando produzem mercadorias académicas - na medida em que, não tendo consciência da sua própria base social (os mais sofisticados chegaram mesmo à conclusão de que não há base social de espécie alguma), não estão capazes de conceber uma base diferente, aceitando, portanto, as limitações das formas existentes.
Mas há outras formas de ocultação da realidade social. A abstenção de intervenção pública é uma dessas formas.
Nota: a qualquer momento posso rever o que aqui deixo escrito. Se isso acontecer, sublinharei a cor as partes alteradas ou acrescentadas. Fica, assim, a marinar.
27 comentários:
O Carlos já se apercebeu que há dois sites que já não têm outro assunto senão a sua figura, a do Carlos? Já se apercebeu que o seu nome aparece em cada linha do que eles escrevem como se fosse um câncer? Que um deles (agora em campanha racial)chegou mesmo a escrever uma mensagem para o "camarada Guebuza" para ele saber o que ele escreveu e assim ficar a saber os bons serviços que tem prestado? Já reparou que enquanto o não desalojarem daqui não descansarão, porque você os ignora e isso os magoa? Já reparou que não suportam que você continue a escrever livro após livro e que desejam ser sociólogos sem livros? Vale mesmo a pena ir lá, aos papas como diz o Egídio Vaz.
Bem, várias pessoas me têm enviado emails dizendo que eu e este diário se tornaram figuras quase exclusivas em certos blogues, que eu e o diário somos violentamente atacados. Mas infelizmente não tenho tido tempo para visitar tantos blogues quando desejaria. Mas se, de facto, eu e o diário se tornaram tão vitais assim, isso só revela estarmos perante um fenómeno "sociologicamente" interessante.
Eu posso confirmar a história do recado para o presidente Guebuza do Macamo, este Macamo faz ameaças todos os dias, diz que é da Frelimo, todos os dias quase ele não tem outra conversa que o Professor, até escreveu que quer ser melhor sociólogo que Carlos Serra. Admiro muito que aqui não se fale deles e eles estão todos os dias a falar de si. Melhor ler.
(Bila, ex Facotrav)
Mas há mais: o Papa Macamo convenceu-se de que é um grande cientista e então parece que quer levar para lá os leitores para lerem a sua bíblia e despovoar este website. Enquanto não chegar a Ministro não vai descansar. Já não consegue esconder o ódio e parece ter enlouquecido, diz que não tem nada a esconder e que tentará ser melhor na próxima reencarnação (diz isto mesmo).
a tecnica é simples: ir ao Carlos Serra e depois fazer textos a partir dele. Seria bom discutirmos Freud aqui
Martins, o mulato
Xi manos voces complicam tudo voces sabem como faz quizumba? Quizumba tenta toubar carne do leão e quando apanha fica satisfeito. Ou entao come carne podre. Maneira de quizumba da proveito.
Há um que imita descaradamente o Carlos, até nas expressões idiomáticas, nos conceitos e por aí fora. Mesmo nos neologismos. O outro limita-se a aplicar o que leu em Combates da mentalidade sociologica do Carlos.E ambos convenceram-se de que é neles que o Carlos pensa quando escreve, só eles existem. Napoleão não faria melhor.
Olá a todos. Muito obrigado pelas vossas contribuições, disseram-me coisas que eu não sabia, mas não é meu hábito entrar na fofoca de esquina por mais interessantes que sejam, elas e os criadores. Forte abraço!
É isso ai Dr!
Melhor mesmo não entrar na "fofoca da esquina". Até parece conversa das vizinhas...
Que haja gente mal intencionada(a vista ou disfarçada) seja lá porque for não é novidade e não deve nos roubar tempo de tratar de assunto importantes. Não vá permitir Dr. que lhe roubem atenção.
Abraços do Chiveve(cidade dos linchamentos)
Nelson
Nelson
Justamente. Olhe: por que não estuda os linchamentos, entrevistando pessoas, por exemplo? Este ano prossigo nesse campo e vou até alargá-lo. Depois direi algo.
Essa é uma boa ideia!
Já que Beira decidiu tomar a dianteira se torna mesmo necessário. O último caso foi muito interessante por ter suscitado a questão de moral.
Fico aguardando que depois digas algo.
Nelson
Sim, combinado. Este ano iremos preparar o livro de que já falei no diário e ao mesmo tempo ampliar a nossa visão do fenómeno para linchamentos provocados por outro tipo de causas. Em tempo devido darei notícias.
Por falar em Beira "vamos" amanhã avaliar o desempenho do executivo de Simango. Saiba mais em
http://www.municipiobeira.gov.mz
Oh...estarei atento a isso. Obrigado!
Professor, acha que seu blog, apesar de todo o mérito que o Carlos Serra inegavelmente tem, despertaria o mesmo interesse se apenas tivesse o tipo de comentários que tenho visto em pessoas como Sara, Esfinge e Bila? Professor Carlos Serra, creio que não o minimizamos ao debatermos suas ideias. Quem me dera que as minhas ideias fossem discutidas como as suas! Não se deixe enredar por fofoqueiros. Veja o que escrevi em comentário num outro blog sobre si:
"O que se está a passar é que algumas pessoas colocaram o Professor Carlos Serra na posição de um Profeta. Na posição de quem traz uma nova Revelação. Deste modo, consideram todas as suas ideias como verdades absolutas. Veja-se que até tem seguidores. Estes seguidores reagem instintivamente contra qualquer tentativa de debater o que o Professor Carlos Serra diz. Até com recorrência a insultos torpes.
Porque, felismente, há uma parte dos interventores do debate público que apenas vêem no Professor Carlos Serra um homem de ideias. Sendo que essas ideias do Professor Carlos Serra podem ser discutidas como as de qualquer outro mortal.
Mais ainda, as ideias de Carlos Serra são as ideias de um homem influente. Um homem que conquistou essa influência com muito trabalho. O que ele diz influencia a maneira de pensar o nosso país de uma maneira muito grande. Poucos têm essa influência. Por isso mesmo, o que ele diz deve ser debatido. Até para as que pessoas, dentro e fora do país, não as tomem como um oráculo, ou como uma revelação divina. Para que outros prismas sejam tomados em conta. É por isso que muito de nós insistimos em comentar, em debater.
Creio que esse debate não minimiza, de maneira alguma, o Professor Carlos Serra. Se um dia ele quiser confessar, há-de dizer o quanto esse debate o empurrou a apurar seus argumentos, ou mesmo a reformula-los.
Creio, finalmente, que sem as interpelações de que é objecto Carlos Serra, seu blog seria bastante insonso.
Por mim me proponho a continuar a debater o que diz Carlos Serra, o que diz Patrício Langa, o que diz Elísio Macamo, o que diz Chapa100, o que diz Bayano... Às vezes com acrimonia. Mas com muito respeito.
Que os seguidores declarados continuem a insultar, isso é assunto deles."
Obed L. Khan
Curioso é no entanto caro Obed, que comentários de pessoas como Sara, Esfinge e Bila, tomem sabor azedo" quando estão se confrontando consigo. Tenho notado como a tendência agressiva desses comentários tem berço nos seus comentários. Minha observação.
Caro Nelson,
Lembra-se de algum comentário meu mal educado? Porque é que as pessoas acham que me devem insultar? Se reparar há-se aperceber que é por não concordarem com os meus argumentos.
Desafio-o a mostrar um comentário meu que aches que justifica um insulto.
Obed L. Khan
Caro Nelson, em comentário anterior, Carlos Serra sugeriu-lhe que estudasse os linchamentos, entrevistando pessoas, aí na Beira. Queria alerta-lo para um facto que se está tornando repetitivo, incluindo neste blog. Fazer entrevistas "avulsas".
Nelson, entrevistas não constituem, de per si, o estudo. Há muita coisa que deve ser feita antes de sair à rua e fazer entrevistas.
Por exemplo, seria interessante fazer uma pesquisa bibliográfica sobre linchamentos. Até para entrar em contacto com outros conhecimentos já produzidos sobre o fenómeno: Onde é que já ocorreram linchamentos, no passado? em que grupos sociais? quais eram as motivações? como é que o Estado reagia? como é que os linchamentos desapareceram desses países? Porque em outros persistem? Em que tipo de países é que persistem ainda os linchamentos? Sobre todas estas coisas e sobre outras já existe conhecimento produzido.
Depois disso haveria que pensar na metodologia do seu estudo. E se é para publicar no teu blog, esta metodologia deve ser do conhecimento dos teus leitores. Que é para servir de base das interpelações. Aqui haveria que pensar nas limitações de recursos e isso influenciaria os métodos a selecionar. Mas é evidente que há sempre uma metodologia que é escolhida. Os instrumentos do teu estudo são pensados nesta fase. Vais elaborar um questionário? De que modo é que a revisão bibliográfica influenciará o teu questionário? Vais elaborar um guião de entrevistas? de que modo é que o conhecimento que apreendeste influencia esse guião? Qual é a amostra do teu questionário? Com que base estabeleceste essa amostra? Quais são as autoridades que vais entrevistar extensivamente? Repito que todas estas questões devem ser partilhadas com os teus leitores. São a base das interpelações.
Sair à rua e fazer um conjunto de entrevistas dificilmente pode ser chamado de estudo. Muitas vezes não estabelece sequer as bases de discussão.
Caro Nelson, é a falta de observância destes quisitos básicos que está na base de toda a especulação. Que está na base de todo o debate barulhento que caracteriza a esfera pública moçambicana.
Fazer entrevistas só por fazer remete a um uso inflacionário do termo "Estudo". Por exemplo, ainda recentemente, já houve uma pesquisa que entrevistou quatro (4) pessoas sobre geofagia. Qual foi o roteiro dessa "pesquisa"? Com que base foram seleccionadas as 4 pessoas? Como se chegou ao questionário? Como se chegou a essas pessoas? Enfim, são tantas as questões que precedem a decisão de fazer uma entrevista e chamar a isso de Estudo.
Obed L. Khan
Cá está ele, o guarda do tempo, sempre armado em sabichão vaidoso e arrogante. O Nelson precisa mesmo dos conselhos deste menino.
Corrijo: o guarda do templo. Obrigada.
À Sara: Desta vez tenho que interpelar sua postura. Conselhos precisamos todos e temos que recebê-los mesmo que seja para pura e simplesmente ignorá-los asseguir. Não vejo nada de arrogante no comentário do Obed. Pelo menos desta vez não. Sua agressividade deve ser remanescente da "raiva" de outros posts.
À Obed: Muito obrigado pelos conselhos, são realmente práticos e valiosos. Concordo contigo que as vezes oque ouvimos se chamando de "estudo" não chega a ser oque devia ser para levar tal nome.
Por questóes de tempo não me proponho ainda a fazer um trabalho dessa envergadura mas se um dia tiver que fazer um estudo que mereça esse nome, sobre os linchamentos vou ter que fazer uso desses teu "advice".
Abraços do Chiveve( cidade dos linchamentos)
Nelson
E eu regresso.
Primo: O Nelson nao se apercebeu da forma sabetudo e sempre arrogante como este menino disse as coisas. O Sr. Nelson aceitou o escarro e ainda agradeceu.
Secundo: o Professor simplesmente sugeriu ao Sr. Nelson que ouvisse pessoas, o Professor nao estava aqui a querer explicar ao Sr. Nelson o abc de uma investigacao. E de investigacao sabe o o guarda do tempo tanto como sabem as formigas que querem ser elefantes.
Tertio: é justamente a arrogancia sistematica e deliberada desse guarda do tempo que aborrece e da origem a contestacao imediata. Este guarda tem insultado sistematicamente aqui e outros websites. Insulto nao é apenas palavra feia: é frase, é forma de dizer as coisas, é corpo inchado de soberba. Aqui ninguem falou jamais em 4 pessoas a proposito da geofagia ou disse que iria fazer um "estudo" tipo Obede sabichao. O Sr. Nelson nao prestou atencao à forma como este guarda do tempo interveio e como o reduziu a nada.
Camarada Obede é como esses madjonejone que quer mostrar ultimo livro comprado no rand. Bom mesmo seria ele aplicar seu "estudo"na Golden Roses e procurar bibliografia primeiro sobre exploradores.\(Bila/Facotrav)
Cá por mim, homem de coisas praticas, proponho um estudo com tres perguntas:
primeira: quem realmente se esconde atrás do Gengis Khan Obede?
segunda: o que leva o Gengis khan Obede a constante tentativa de usar as maneiras dos mabandido?
terceira: ao servico de que potencias do "estudo" está ele?
E mais nao disse.
Parece que é muito mais do que penso, por isso estou fora!
Oi Nelson, nem eu percebo. Muitas vezes quando não respondo a estas pessoas não é por arrogancia. É porque não as percebo. Estou a ser sincero Nelson. Um abraço de Maputo.
Obed L. Khan
Meus caros,
> Esta postagem tem um tema: "... produção das desigualdades sociais no mundo capitalista de produção...". Realinhemo-nos.
> Já houve tempo em que o Professor, na coluna da direita tinha um recomendação mais ou menos nos seguintes termos: "pense antes de comentar".
> No meu entender, é tempo de repor essa recomedação.
Abraço
FM
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