Esta uma caricatura do presidente francês, Nicolas Sarkozy, num trabalho de Rozor extraído daqui. O que está em francês na imagem pode traduzir-se assim: "Encontrei um super costureiro em Roma. Viste a sua classe?" Entretanto, leia ou recorde o que dele e de Guebuza aqui escrevi há tempos e que se encontra também traduzido em inglês e em espanhol.
1 comentário:
Este nacionalista soft, no dizer de Gérard Noiriel, recentemente e como foi amplamente noticiado, procurou contactar as FARC! A resposta dos combatentes não se fez esperar:
“O seu apelo assemelhou-se mais a um truque publicitário vazio de substância e de solenidade teatral. Pensa você que o mais sagaz e lendário líder guerrilheiro da América Latina seria intimidado pela sua retórica que coloca o ónus 'da vida' de Ingrid sobre os ombros de Marulanda? A sua dupla moralidade colonial não convenceu ninguém e certamente não avançou o processo de negociações. O seu posicionamento ético pode deliciar alguns ex-maoistas de meia idade transformados em filósofos de novela em Paris, mas não tem cabimento ao tratar com revolucionários sérios e consequentes”.
Ainda não recomposto desta desmistificação, surge-lhe, pelo caminho
a constitucionalista francesa Anne-Marie Le Pourhiet que reage ao desejo do presidente Sarkozy de ratificar o Tratado de Lisboa pela via parlamentar.
Para esta constitucionalista, aquele tratado é uma espécie de Constituição europeia "light", e vivifica a memória do Sarkozy ao recordar-lhe a vontade dos franceses que em 2005 se opuseram ao projecto constitucional
A demagogia populista de Sarkozy conduziu-o á presidência francesa mas este facto não lhe conferiu os poderes de Luis XIV.
A ser verdade, teríamos que rever a história e reconhecer que as ideias de Hitler não eram tão más já que em 1932 o partido nazi obteve o maior número de votos
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