Claro que, depois, compraremos os cintos, os sapatos e as pastas.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
04 setembro 2007
40 mil crocodilos a exportar
"Cerca de 40 mil crocodilos produzidos numa fazenda em Cahora Bassa, província de Tete, serão exportados para a África do Sul. O preço de cada réptil varia entre 35 a 100 dólares americanos e têm sido comercializados na Europa, América e Ásia para o fabrico de cinto, calçado, pastas, etc."
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3 comentários:
compraremos? quem? Qual é o moçambicano que compra sapatos de pele de crocodilo?
o europeu commum nao compra sapatos de pele de crocodilo,porque estes custam os olhos da cara.
Os sapatos de pele de crocodilo por si so sao um sintoma de diferenciaçao de classes...
:)
Prof. Serra, se nao se importa por favor coloque no seu blog as afirmacoes do senhor presidente da CNE ao jornal o Pais.
Acehi interessante : O presidente da Comissão Nacional de Eleições, João Leopoldo da Costa, explicou que se se pretender seguir à risca a lei a situação poderá ficar complicada e que não está a existir choque de interesses entre as instituições que os membros da CNE representam e a própria CNE. “Só se existisse choque de interesses” e se os membros do mesmo órgão não dessem o litro na CNE.
Quer dizer, cada um agora tem o direito de nao cumpri a lei quando acha qe ela complica a sua vida. Vindo da boca de quem veio, eh ma autentica vergonha.
1. Pois claro, só poucos chegam ao crocodilácio vestuário, tem razão. Mesmo assim, o meu desastrado problema é sempre pensar na nossa alma matéria-primal. Bem,bem, neste caso, o exportador não é moçambicano, mas argentino; 2. Sim, li há momentos e já escrevi algo, obrigado.
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