
Hoje, Mabote tem outro problema, provavelmente também sem solução: o de saber por que razão se presta tão pouca atenção às datas históricas do país. Claro, contam a mudança dos currículos e a globalização - sustenta Mabote -, mas é importante saber que "enquanto um diz isto o outro diz o contrário e, assim, o cérebro dos cidadãos (civis) torna-se campo de batalha ou de confronto entre duas forças antagónicas". Na batalha política entre a Frelimo no poder e a Renamo na oposição, ex-beligerantes de AK47 em punho, essa é uma das razões, assevera o convicto presidente, por que as pessoas não prestam atenção às datas marcantes da nossa história ("domingo", 23/09/07, p. 5).
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