Às 22.30 locais, a nossa equipa de basquetebol de séniores femininos joga com a selecção do Senegal, no seu terceiro jogo para o Campeonato Africano das Nações. O enviado da Rádio Moçambique, Rui Barata, afirmou esta tarde que a equipa estava agora mais moralizada com a chegada de Clarisse, poste excelente que anulou compromissos (creio que joga na Europa) e veio juntar-se à equipa em Dakar.
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Adenda às 22.52: perdemos neste momento por 17/9. Pelas indicações que recebo da Rádio Moçambique, não me parece que venhamos a ganhar. Adenda a 24/09/07: perdemos por 59/42.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
2 comentários:
Nem Clarisse salvou. Precisamos andar nas escolas a encontrar novas clarisses.
Creio que já mas que provado está a decadência do nosso basket a todos os níveis. Enquanto que seleções novas (como Cabo Verde no Masculino) saem do anonimato e conseguem figurar com a terceira das melhores a nossa vai decaindo. A culpa dificilmente encontro, mas o problema parte no fraco nível de competetividade e preparação, falta da paixão pelo desporto e não o simples uso deste para uma ascensão da sua imagem. Os moçambicanos tem que entender que o desporto é amor e não um marketing pessoal.
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