13 janeiro 2008

Quénia e o mito do afro-barbarismo

"Violência tribal", "genocídio" e comparações com o Ruanda de 1994 caracterizaram os temas da cobertura dos mídia da crise política pós-eleitoral no Quénia. Mas o Quénia não é o Ruanda e a crise não pode ser lida em termos de barbarismo ou de violência africana primordial. O problema central está em compreender os processos de acumulação num país com 50 anos de independência e outros tantos de exclusão para as suas comunidades. Confira aqui este trabalho de Julie Hearn (encontrei-o visitando o blogue de bosses).
Sobre o Quénia, leia ainda, em espanhol, aqui, aqui e aqui.

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