28 novembro 2007

Negócios em Moçambique

Procure e leia aqui, no Africa Confidential (n.º 3, vol. 48, de 2 de Fevereiro deste ano), o artigo em inglês com o título "Mozambique/World Bank, Guebuza and governance". Depois, no nº 13, vol. 48, de Junho, o artigo com o título "The clock turns back" ( o meu obrigado ao Egídio Vaz pelo envio do material).

32 comentários:

Anónimo disse...

Depois cquando falo, dizem ki eu e o azagaia eki somos os estupidos, corruptos, falamos sem provas, semeamos a calunia,somos ladroes,coniventes com anibalzinho, incopetentes, acumulamos riqueza individamente atraves de esquemas, metemos amigos em tu que eh conselho de administracao de empresas publicas e andamos 32 anos a escangalhar este pais.

Ok..eu nao me precupo com o que as pessoas falam, fasso a minha vida e o povo que se lixe. Afinal, Cahora Bassa ja eh nossa...o BPI e o parceiro frances nos deram a Grana. O grupo Insetec, orgulho nacional, liderou a escolha do consorcio.Insetec tambem esta no Mpanda Nkuwa, nas eleicoes, nas consultorias paa o estado. Alguem tem alum problema com isso? Nao!! entao porque nos chamam de corruptos? Vao la se lixar..o objectivo eh escangalhar e engordecer. Isto eh, escangalhamos o pais e engordamos a custas do povo.

Abracos

Paulito

Anónimo disse...

Guebuza e a Frelimo deviam ser derrubados por um levantamento popular. Está mais que provado que com voto não será possível (ninguém vota neles mas ganham sempre). Alguém para liderar esse levantamento.

Sdçs,

Slave Driver

Anónimo disse...

(GUEBUZA & COMPANHIA)

GRUPO INSITEC (Insitec Constroi + INTELLICA + I – TEC + Energia capital + INSITEC INVESTIMENTOS S.A. e suas participadas).

www.grupo-insitec.com

+++ Sobre o GRUPO INSITEC, BCI – Fomento e CAHORA BASSA +++

Quem vai pagar os 20% da INSITEC no BCI- Fomento.

Fontes indicam que a INTELLICA, empresa consultora e decisora do concurso que escolheu a empresa que irá efectuar o financiamento da Barragem de Cahora Bassa, pertence ao Grupo INSITEC, liderada pela próspero empresário moçambicano Celso Correia.

O vencedor do concurso para financiar a compra da Barragem, por sinal é também o BPI que é um dos accionistas do BCI-Fomento.

Segundo fontes anónimas, os 60 Milhões de Dólares que deverão ser pagos ao BPI e aos outros accionistas do BCI-Fomento foram a moeda de troca para o
favorecimento no concurso da Cahora Bassa.

Houve favorecimento na decisão da empresa que irá financiar a Barragem, mesmo para salvaguardar os interesses do Grupo INSITEC.

Este mesmo Grupo INSITEC comprou uma parte da ERNEST & YUONG para se
beneficiar dos serviços do IGEPE, através do seu accionista Daniel Gabriel,na consultoria das participações do Estado em empresas Públicas.

O Grupo INSITEC ainda é responsável pela organização das eleições em Moçambique há mais de 10 anos em Regime de exclusividade. Neste negócio
giram milhões de dólares financiados pelos doadores. Nunca houve concurso e
nem qualquer outro tipo de pesquisa no mercado para se encontrar outra
empresa.

O Grupo INSITEC pertence ao nosso querido presidente Guebas, vulgo "Foguinho" – assim vai o combate a pobreza absoluta!

Um Abraço
JCC
_____
Aos que ainda tenham dúvidas, é a isto que se chama Trafico de Influências, Enriquecimeto Ilícito, Corrupção.

Xiluva/SARA disse...

Pátria amada, democracia amada, negócios amados.

AGRY disse...

Quando alguém faz futurologia sobre a acção dos blogs, penso que falta apenas acrescentar que, um dia destes, corremos o "risco" de
assistimos à tomada do poder em directo, veiculado por um qualquer (?) blog

Anónimo disse...

Alguem por favor me indique como eki se fazem denuncias a procuradoria para investigar casos de corrupcao?

Agradeco desde ja a atencao, mas trata-se de uma kestao urgente.

lucas o ladrao

Anónimo disse...

Basta acompanhar de perto, um golpe de estado por levantamento popular nao esta' longe. Afinal, este senhor pensou que ia nos enganar sem que soubessemos dos seus negocios ate quando? Acho que ele se e' gente que pensa vai reflectir duas vezes por dizer abaixo a corrupcao e o seu "deixa-andar".

Anónimo disse...

Se os nosso deputados tivessem tomates iriam solicitar uma investigacao a serio.Em qualquer outro pais estas noticias, algumas com factos comprovados, iriam merecer um investigacao seria.

Mas deixa pra la...deputados tao ocupados com outras.Ja votaram no aumento salarial?

Eugénio Chimbutane disse...

Carríssimos acompanhem minha série de artigos sobre "Porquê a HCB ainda não é nossa"

www.proeconomia.blogspot.com

Sdçs,

Anónimo disse...

Carríssimos?! Ou caríssimos?

Anónimo disse...

Quanta amargura meu Deus! A sorte deste país é que enquanto alguns "intelectuais" passam a vida a maldizer quem empreenda, um grande número de homens e mulheres deste Moçambique estão a lutar, dia a dia, para ficarem mais ricos. É só ver as mulheres que varrem todo o centro e norte a "gwevar" milho e outros cereais! É só ver pessoas humildes que já viajam pelo extremo oriente a "gwevar" os mais diferentes produtos, em contentores, para revende-los no nosso país! Muitas dessas pessoas serão ricas, dentro de alguns anos. E os nossos "intelectuais" ficarão, sem dúvida, cada vez mais invejosos.

Que raio de país é este que o sucesso de alguém causa tristeza nos outros compatriotas (poucos, felismente)? Vamos, como país, continuar a trabalhar para que os que conseguem acumular na comercialização agrícola ou no "import-export" comecem a investir em actividades que acrescentem valor (agroindústria, turismos, indústria mineira, etc.)

Seria bom que estes "intelectuais" amargos fossem ficando cada vez mais zangados. Seria o indicativo de que mais moçambicanos estão a ficar bastante ricos.

Obed L. Khan

Anónimo disse...

E este aqui?
É um e-mail que está a circular por aqui. Não se conhece o autor. Mas tem muitas verdades!

Corrupção em Moçambique


(Please see below for english translation)
A corrupção é, em Moçambique, como na maioria dos países em desenvolvimento um dos principais problemas da sociedade.
No último relatório da Transparency International, Moçambique ocupa uma infeliz posição, 111º lugar entre 179 países. O estudo refere-se ao ano passado.. É de temer que a situação possa piorar.
O ênfase é normalmente dado aos pobres e mal pagos funcionários públicos com decisões sobre contratos e quantias que envolvem muitas vezes o seu salário.
A história que vos conto tem no entanto outra ênfase, o corruptor activo que provoca situações por vezes pouco éticas por vezes ilegais.
Há alguns anos atrás em Moçambique uma firma internacional de consultoria procurou mobilizar a comunidade de doadores e algumas entidades públicas sobre eventuais actos indevidos de outra firma de consultoria do mercado, a KPMG convocou todas as outras empresas internacionais de consultoria para levantar suspeitas sobre a sua concorrente Ernst & Young. Na altura a primeira era liderada pelo Senhor Paul de Sousa. Sentindo-se impotente para travar uma luta nos mesmos moldes com a concorrência o Senhor Paul de Sousa abandona o país, deixando a KPMG sob a gestão do Senhor António Vicente.
A história começa aqui.
O ambicioso jovem Vicente rapidamente transforma a sua organização. Entendendo que as maiores fontes de rendimento se encontram no Estado e Doadores contrata para a gestão de topo da empresa um conhecido trabalhador da União Europeia, Júlio Garrido, e um político, ex porta-voz da comissão Nacional de eleições, Felipe Mandlate.
Júlio Garrido, conhecido pelas suas festas, regadas a Álcool e Drogas começa imediatamente a exercer a sua influência sobre a comunidade doadora.
Felipe Mandlate visita com frequência a contraparte estatal exercendo sobre eles uma ilegítima pressão partidária no sentido de influenciar os concursos públicos.
Nos últimos tempos a percentagem chega a estar formalizada, sabendo todos os principais intervenientes do mercado das comissões até 20% dadas por esta empresa.
Para facilitar este tipo de transacções, a KPMG tem contas bancárias fora de Moçambique, para as quais transfere valores de alguns projectos de grande dimensão.. Estes projectos não são facturados devidamente em Moçambique e são enviados algumas centenas de milhares de dólares não tributados em Moçambique, a partir desta conta a KPMG efectua os seus pagamentos aos funcionários públicos e outros agentes subornados.
O "negócio" atingiu já tais proporções que a KPMG passa por cima das regras de procurement de doadores e estado, conseguindo inclusive ganhar concursos após terem ficado em segundo ou terceiro lugar.
Esta situação é ainda mais grave quando grande parte dos trabalhos efectuados por esta empresa passam por analisar e denunciar situações de corrupção. Obviamente a empresa passa a estar limitada nas opiniões que emite sobre os seus clientes.. Analisem-se os jornais dos últimos anos e veja-se que é normal (quase mensalmente) virem a público situações de corrupção evidenciadas pelos relatórios dos auditores. Quantas destas notícias tinham por base relatórios da KPMG? Nenhuma.
Hoje em dia a empresa faz ainda mais trabalhos de consultoria do que Auditoria, inclusive efectuando os dois tipos de trabalho para os mesmos clientes impossibilitando ainda mais uma opinião independente.
Este é mais um caso da hipocrisia de algumas multinacionais pretensos paladinos dos princípios éticos e morais e que na realidade prejudicam cada vez mais os países em vias de desenvolvimento.

Anónimo disse...

Informação interessante! Só que, como todas as denúncias contra a corrupção que ocorrem no país, de pouca ou nenhuma eficácia, por apresentar generalidades!

Porque não pegar dois ou três casos concretos, documenta-los devidamente e apresentar uma denúncia fundamentada? O temor legítimo de que a denúncia poderia não ter seguimento, poderia ser contrabalançada por pressão na imprensa.

De outro modo, corremos o risco de sermos intoxicados por guerras de concorrência que amiude ocorrem entre os "big five". O facto de este e-mail não estar assinado reforça essa impressão, o que requer a nossa vigilância para não sermos veículos (não pagos) de propaganda comercial pouco ética.

Pela postura que venho tomando neste blog eu deveria ficar contente por se estar a denunciar uma multinacional. Seria a prova de que a corrupção mora em todo o lado. No entanto, se venho exigindo denúncias responsáveis para os casos em que estão envolvidos moçambicanos, é de toda a coerência continuar a exigir isso neste caso em que está envolvida uma das "big five" da consultoria.

Obed L. Khan

Anónimo disse...

Caro Obed...ha quem voce acha que cabe a responsabilidade de investigar estas denuncias superficiais de actos de corrupcao? eh ao cidadao comum? Entao vamos andar todos armados em detectives, pedir extractos bancarios de toda gente...

A ligacao entre o BPI, BCI, Insetec, HCB..e o conflit de interesses precisa uma lupa para ser visivel?

Seja honesto para consigo, porque opeio crime eh mentirmo-nos a nos mesmo.

PkP

Anónimo disse...

Portanto, em sua opinião podemos andar por aí a denegrir irresponsavelmente o nome de empresas e de pessoas singulares, na esperança de que a PGR há-de investigar a veracidade?

Que coisa! Os cidadãos que sabem de actos concretos de corrupção não podem nem devem se escudar na generalidade. Devem documentar suas denúncias. De outro modo caimos facilmente na calúnia, filha predilecta da inveja.

Acha que pessoas sérias devem dar valor ao e-mail anónimo que denigre, com base em generalidades, uma empresa? É muito fácil, se é que não sabia, pôr a circular que o produto de um concorrente é prejudicial à saúde e à vida humana. Autoridades distraídas podem, com base nesses rumores, retirar esse produto do mercado, prejudicando uma empresa honesta e premiando um concorrente inescrupoloso.

Qual é o maior capital de uma empresa de consultoria (trabalhei em consultoria há uns três anos)? Pois é o seu bom nome e a sua reputação.

Devemos nos associar, em nome da luta contra a corrupção, na propagação do e-mail irresponsável sobre a KPMG, na base de que, se for mentira, cabe à PGR provar?

Se acredita nisso já não sei o que pensar da sociologia e dos seus cultores.

Obed L. Khan

Anónimo disse...

O anónimo e-mai fala de adjudicações fraudulentas de serviços à PMG. È necessário ser detective para documentar isso e apresenbtar uma denúncia com fundamento?

O mais fácil é pôr a circular pela internet que um adversário é um alcolátra e drogado? Senhores, mais seriedade!

Obed L. Khan

Anónimo disse...

To falando disso Obed:

A ligacao entre o BPI, BCI, Insetec, HCB..e o conflito de interesses precisa uma lupa para ser visivel?

Tens algum comentario?

Anónimo disse...

Algumas vezes melhor fugir com a seringa no rabo e tentar cacar coelho com lanterna em plena luz do dia! Interessante a capacidade de nao ver o que esta em frente, sera por estar em servico ou por nao ver mesmo?

Anónimo disse...

Caro Obed, afinal quem comenta generalidades? Tu muitas das vezes apareces como um Hipócrita (passe a expressão). Acusas as pessoas de comentarem generaliades, exiges que apresentem provas e muito mais. Mas pelo contrário tu é que vens com suas generalidades.
Da mesma maneira como reagiste ao artigo do Hanlon (comentando sem te dares ao luxo de lê-lo e perceber o assunto), vens reagir este artigo do Africa Confidential. No artigo consta que «…it has emerged that it has breached its own good governance rules by facilitating and endorsing the award of a state electricity contract to a company in which President Armando Guebuza has a substantial shareholding.” Ele, o Guebas, Facilitou este contrato duma empresa ESTATAL para uma empresa em que ele é ACCIONISTA. Facilitar, por outras palvras, significa usar suas influências para ganhar algo. O termo «uso de influencias» faz parte da definicao de CORRUPCÃO. Talvés eu esteja enganado. Então, que provas queres?
Num dos teus postes apontas que «… um grande número de homens e mulheres deste Moçambique estão a lutar, dia a dia, para ficarem mais ricos. É só ver as mulheres que varrem todo o centro e norte a "gwevar" milho e outros cereais! É só ver pessoas humildes que já viajam pelo extremo oriente a "gwevar" os mais diferentes produtos, em contentores, para revende-los no nosso país! Muitas dessas pessoas serão ricas, dentro de alguns anos.» Ainda bem que reconheces esta gente «humilde» que se lanca pelo pais adentro, correndo riscos de ser picado pelos mosquitos, cobras; durmindo em condicões deploráveis para obterm o produto para comercializarem. Felizmente, como é lógico, nenhum post neste debate referiu-se a estas pessoas. Estas pessoas representam a ala das que obtem o enriquecimento lícito. É essa ala que os teus comentadores oponentes defendem.
Curioso que no trecho citado acima também falas de generalidades, por exemplo, «mulheres», «homens» «mutas dessas pessoas». Que diferenca existe no uso de termos genéricos atrás apontados com os seguintes : «corruptos», «o governo», «elites» ? Os que criticam o enriquecimento ilicito tem um alvo específico, e bem claro. Não são generalistas como deve parecer.
Bem, não pensas que convences os críticos tentando meter areia nos olhos, desviando constantemente a atencao do debate. Tu, sem querer questionar a sua intelectualidade, devias tentar no mínimo ser imparcial, criticando quando necessário, louvando onde for preciso. Este é um dos papeis do intelectual.
Por fim, meu caro Obed, não penses que TODOS os que escrevem e apontam estes males são menos informados ou menos intelectuais que tu. Que tudo isso passa de invencão. Acorda.
O sistema judicial é formado por forma a salvaguardar os interesses dos governantes. Pergunte isso aos juristas. Os teus argumentos não podem ter refúgio nesta justica fragilizada, cúmplice e dependente do poder executivo. Processos « quentes» levam anos para serem julgados (ex: caso autónomo). Processos desaparecem em tribunais.
Estudos já feitos mostraram que os cidadãos mocambicanos pouco confiam nas instituicões de justica e outras agências governamentais. O crescente índice de linchamentos é prova disso.
Eu chego a pensar que muitas das vezes recorres a esse argumento de provas e muito mais, porque estás ciente de que, com a justica que temos, dificilmente tais provas aparecerão. Então, usando vantagem desta fraqueza, vais defendendo os que usurpam das riquezas deste país. Considero essa uma táctica furada.
Com todo respeito,

Tavares (tavaresilva03@gmail.com)

Anónimo disse...

Pois continuem por esse caminho. Os corruptos devem andar cheinhos de medo com essa vossa gritaria.

O que estou a dizer é que há um outro caminho. Por exemplo, peguemos o caso de concessão fraudulenta de uma vantagem a Guebuza, Célio Correia ou qualquer outro. Imaginemos que um advogado como Máximo Dias pega essa fraude, documenta-a e submete ao Tribunal Administrativo, solicitando anulação da concessão ou do negócio. Seria mais efectivo ou não?

E teria várias vantagens: (i) a concessão fraudulenta seria caçada; (ii) Máximo Dias eleveva sua quotação como paladino dos desprotegidos; (iii) serviria como publicidade para este profissional na sua condição de jurista; (iv) seria procurado para se ocupar de outros casos mais lucrativos...

O que eu disse aqui do Máximo Dias é válido para Ivone Soares, dependendo dos seus interesses; é válido para Ilídio Macia, para Júlio Mutisse (Juristas bloguistas); é válido para Custódio Dumas...

Porque é que as pessoas não seguem esta via? Como gosto de dar o benifício da dúvida às pessoas, é justo eu supor que é porque não há caso nenhum. É só barulho para efeito político. Que como eu disse antes, deve assustar muito os tais corruptos.

Obed L. Khan

Anónimo disse...

Esperava que os nossos intelectuais se insurgissem contra a torpeza de veicular na internet que um cidadão é alcólotra e drogado. Não vi! deve ser a táctica que os nossos intelectuais têm de combater a corrupção absoluta.

Obed L. Khan

Anónimo disse...

> Acabo de ler no Imensis que em algumas cidades, vilas e localidades na Zambézia a criminalidade tem aumentado, em boa parte por falta de iluminação publica.
> A maior parte dessas localidades e vilas foi electrificada pela Electrosul (Grupo Guebuza x Salimo Abdula).
> Esta empresa ganhou praticamente todos os concursos de electrificação rural, servindo-se, obviamente, de informação privilegiada: concursos à medida. > Por muito que alguns teimem em não aceitar, a isto chama-se mesmo corrupção.
> A Electrosul (associada às Electrotec, Intelec, Enmo, etc.) executou as obras, vendeu serviços e equipamentos, sacou suas margens como é prática comercial: tudo bem!
> Só que titio Guebas não mandou inscrever nos Orçamentos daquelas localidades e vilas verba para combustível. Assim, os geradores estão lá, os postes e lampadas também. Mas luz, nem vê-la. Falta combustível.
> Dizem os técnicos que os equipamentos se deterioram mais com a oxidação resultante da falta de uso, do que com uma actividade normal.
> Qual o problema? se enferrujar de vez, o Grupo do Guebas volta a fornecer.
> Pede-se mais transparência, mais ética.
JCC

Xiluva/SARA disse...

Pois é JCC, nada disso é verdade, os guardas do templo assim decidem a toda a hora, não acha? Os guardas do templo conseguiram inventar uma maneira de parar o vento.

Anónimo disse...

Pois é Sara, parece haver ainda uma certa camada de Miopes, só capazes de ver ao perto; acabam olhando demasiado para o umbigo.
Gulamo

Reflectindo disse...

Isso de que para a PGR investigar um indício de crime, corrupcão, deve ser por denúncia de alguém é originalmente mocambicano. Originalmente mocambicano que até se dá um período máximo para essa denúncia para que ela seja dirimida.

Anónimo disse...

A partir de hoje a policia so prendera malfeitores apos denuncia. Estara a tentar convencer que as intituicoes existem para ficar a espera de denuncias e enquanto nao chegam nao ha trabalho? Assusta que muitas vezes essa e a visao de gente boa e com muito boas intencoes de acabar com a pobreza absoluta, mas meia volta via inconstitucionalidade. Qual a funcao da PGR caros? Talvez isso ajude a alguns de nos a ficar mais claros.

Anónimo disse...

> Quando há "fumo" bem forte, e indicações donde vem, o "bombeiro" chamado Minsitério Público tem a obrigação - é essa uma das suas funções - de actuar, sem que seja necessária qualquer queixa formal a esse orgão... pois pode haver fogo!
> É uma questão de "zelo" que se enquadra nas suas atribuições.
> Os juristas, melhor dirão sobre este papel.
FM

Anónimo disse...

Esse Obed deve estar envolvido também em esquemas de corrpução e saque/ colonização do povo moçambicano.

Não é tarefa do cidadão comum andar a investigar isso. Essas suspeitas tem muitas verdades por detrás. São fugas de informação saída de pessoas envolvidas nessas negociatas, que saem lezadas ou simplesmente chantgistas (acabando alertando o povo). Os Guebuzas, as KPMG, etc. não vivem numa ilha. Convivem com pessoas, bem ou mal intecionadas, que podem transbordar informações confidenciais....

Anónimo disse...

Como disse o falecido Nympine...Obed eh um pobre coitado!!

E mais nao digo.

KKP

Anónimo disse...

E quando o patrao do coitado nao esta mais, o que acontece com o coitado, ele grita e estrebucha que tem azar, foi enfeiticado, magia negra ja que ele tinha vida de branco, e que ele sempre soube que o vizinho e todos os outros, dos quais ele nunca se lembrou da sua existencia quando tinha o patrao perto, sempre tiveram inveja dele, por isso ele nao esta mais bem como estava. Foi assim na transicao da independencia, muitas outras vezes foi, e parece que mais vezes sera! A invencao dos feiticeros!

Anónimo disse...

Caro Prof. O negocio e oque esta a dar no Pais. Leia a noticia abaixo.

"AFONSO DHLAKAMA GOES INTO BUSINESS IN MOZAMBIQUE

The leader of Renamo (opposition), Afonso Dhlakama, has just made his entry in the firm Socadiv Holding Lda. The company’s two shareholders, Manuel Zeca Bissopo and Albano Carige Antonio, also members of Renamo, sold him their stakes at the end of October, hence making Dhlakama the main shareholder (with 90% of the equity) in this company. Bissopo is a young graduate of the Universidade Católica de Moçambique (UCM) who had been tipped two years ago as a possible general secretary of Renamo.
Antonio for his part is a resident of Beira who is also one of the numerous shareholders of Sociedade de Desenvolvimento Industrial de Moçambique (Sodimo), created several years ago. Run by a certain Cherif Haidara, Socadiv specialises in exporting wood and assorted material like scrap metal for example.
It also has a licence for mining exploration.
The Indian Ocean Newsletter - 01.12.2007"

Tavares

Carlos Serra disse...

Obrigado! Já postei, leia...Abraço!