22 novembro 2007

Carlos Cardoso assassinado há 7 anos





(...) Então/com a raiva intacta resgatada à dor/danço no coração um xigubo guerreiro/e clandestinamente soletro a utopia invicta/À noite quando me deito em Maputo/não preciso de rezar/ já sou herói (...) (Do poema "Cidade 1985", de Carlos Cardoso, 1985)
Hoje, 7.º aniversário do assassinato do jornalista Carlos Cardoso (foto à esquerda), será lançado na Organização Nacional de Jornalistas, 17 horas, cidade de Maputo, o livro "Carlos Cardoso: um poeta de consciência profética", da autoria de Cremildo Behula, jovem professor do ensino secundário numa escola de Inhagóia (periferia da cidade de Maputo) e investigador da Unidade de Diagnóstico Social do Centro de Estudos Africanos da Universidade Eduardo Mondlane. O livro tem prefácio do padre Alberto Maquias e posfácio meu.

4 comentários:

Anónimo disse...

Grande homem! Continuas sempre a dar que falar e a mexer com a ceb;a das pessoas! bem hajas Carlos Cardoso!

Anónimo disse...

PARABÉNS CREMILDO PELO LIVRO...já já inicio uma incursão a Alma do "Poeta de consciência profética". Um abraço.
Ivone Soares

Anónimo disse...

Ahhh, tá de sacanagem!!!

nelsonleve disse...

Então é verdade que pode se matar o homem mas não se pode lhe calar a voz...