Chegaram nos seus carros 4/4 e com os seus consultores e experiência para "ajudarem" em Moçambique e Índia e Honduras. Nações Unidas, Fundo Monetário Internacional, Banco Mundial, agências bilaterais de ajuda e organizações não-governamentais. Alugam as melhores casas por milhares de dólares mensais e pagam altos salários (por vezes USD 4.000 por mês ou mais) a timorenses especializados. São a indústria da ajuda internacional - palavras do jornalista e professor universitário Joseph Hanlon. As aspas de "ajudarem" também são suas.
E em Moçambique, como foi? Veja como o que vem de fora se conjuga com as aspirações internas, consultando aqui em inglês o trabalho de Hanlon, escrito em 2001, mas sempre actual.
E em Moçambique, como foi? Veja como o que vem de fora se conjuga com as aspirações internas, consultando aqui em inglês o trabalho de Hanlon, escrito em 2001, mas sempre actual.
O meu obrigado à SM por me ter chamado a atenção para ele via email.
2 comentários:
Venho felicitá-lo pelo seu blog que é de facto bastante interessante.
Não conhecia e cheguei aqui através do The Bob Awards 2007.
Até breve,
Daniela Mann
Obrigado pela visita.
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