Epa, naquela dia
Depois de mamã comer o sopa
Foi dormir um pouquito e dizeu:
_ Melita, mwananga unga nisihe uswanga!
Eix, kuvavissa ni mbilo
Sentei ali mesmo no quarto dela
Esperei, esperei até a noite
Num dava mesmo deixar ela suzinha, Tomangito
D’repente, mamã começou vomentar
Transpirar, chorar, tossir...
Nitxava mesmo!
Confira aqui.
Depois de mamã comer o sopa
Foi dormir um pouquito e dizeu:
_ Melita, mwananga unga nisihe uswanga!
Eix, kuvavissa ni mbilo
Sentei ali mesmo no quarto dela
Esperei, esperei até a noite
Num dava mesmo deixar ela suzinha, Tomangito
D’repente, mamã começou vomentar
Transpirar, chorar, tossir...
Nitxava mesmo!
Confira aqui.
3 comentários:
Navegar à vista tem destas coisas. Refiro-me ao prazer que me dá acompanhar estas crónicas. Descobri-as na hora do parto. Não perco uma. Recomendo-as vivamente.
Amélia, a personagem central destas crónicas é uma moçambicana. Só podia .Não capitula ante as dificuldades com que se cruza no quotidiano. Tem banca no bazar, guarda dinheiro no banco e tem tempo para ir à escola. Querem saber mais? Leiam as crónicas, como eu
tem coracao de ouro essa mulher. Cuida da Sogra mesmo que o tomangito nao lhe ligue nem uma...
Nabonga (agradeco), pela referencia
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