Sabendo quanto amo o piripiri, pessoa amiga trouxe-me de Inhambane uma embalagem do piripiri Dona Rachida. Oiçam: impecável, forte, sacaninha do bom, de fazer deitar fumo pelas orelhas aos mais audazes. Só um senão: não é necessário fazer tão bom piripiri com óleo. O óleo pode bem ficar só para os achares, com seu piripiri brando.
Para os leitores brasileiros: piripiri=pimenta=pimentinha.
8 comentários:
vou esperimentar de certeza, eu tenho a mania que aguento com esses piri-piris.
existia uma Dona Ana de inhambane, que era bem nervosa tambem.
Sim, existia, era um belo piripiri que muitas vezes provei e amei.
Cadjolo é o nome atribuido a um piripire que se fabrica lá para as bandas de Tete, bom suáve, apetitoso, aromoso, etc e que vale a pena deliciarem-se. Afora isto, louvo a iniciativa do patronomo do da Dona Rachida, é um passo muito grande na promoção da nossa culinária. É uma diferença que se faz de tão importante para os consumidores deste produto. Vale a pena dizer sim a esta iniciativa.
Um abraço
What I liked most in the label of Dona Rachida's piri-piri is that it says "Made in Mozambique".
bem,em Nacuongo,em Inhambane, há muitos seguidores do piripiri D.Ana.O problema sao as garantias de qualidade.Ja agora, se nao se poe o piripiri no oleo faz se como?
oops.Nao vi bem o rotulo. Tb e' de Nhacuongo, terra de p iripiri ...e agora tb de jatropha.
Pelos vistos o sr prof nao sofreria por estas bandas. Aqui ate as sobremessas tipicamente doces vem picantes.
Machangana das arabias
Prof. Serra, sempre que viajo por terra para a Cidade da Beira faço questão de comprar o piri piri"Dona Rachida".É mesmo uma delícia principalmente com mariscos.Com carangueijo da Beira melhor ainda.
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