28 fevereiro 2009

É a nossa vez de comer

Esse o título de um livro escrito por Michela Wrong sobre o exilado queniano e famoso militante da luta anti-corrupção John Githongo (na imagem). O livro é considerado tão explosivo que algumas livrarias em Nairobi estão a recusar vendê-lo. Comer é um eufemismo para traduzir popularmente o enriquecimento ilícito através do poder político. Confira aqui. Já agora, recorde este trabalho sobre Githongo, datado de 2006 (poderá ainda consultar uma entrevista e um relatório dele sobre a corrupção no Quénia).

3 comentários:

Anónimo disse...

O cabrito come onde está amarrado, não é ?

Carlos Serra disse...

Isso...

Anónimo disse...

E triste o que se observa,e nem a dita sociedade civil fala,nem os ditos orgaos que deviam zelar pela independencia dos orgaos eleitorais(Central aos de base).Os seus membros Sao escolhidos com base no cartao do partido frelimo,as listas dos membros de mesa de votacao,sao enviadas apartir do partido a varios niveis e com conhecimento dos Directores Provincias do STAE,a composicao dos Stae s e com base na filiacao partidaria(esposas de directores,familiares dos membros do partido frelimo,elementos das celulas a varios niveis).Os directores Provinciais dos Stae s recebem ordens do partido Frelimo,bem como os elementos das comissoes de eleicoes a varios niveis.A comissao nacional de eleicoes e partidaria,pois quando os seus vogais e presidente visitam as provincias dao orientacoes ao partido Frelimo de como proceder em determinada situacao.A IMPARCIALIDADE DE QUE SE FALA E FALSA(ex:Chipanga,Grachane,Leopoldo,Juvenal)