A equipa do Boletim sobre o Processo Político em Moçambique continua a fotografar a campanha eleitoral para as autárquicas. Eis uma parte do que podereis encontrar no portal do Centro de Integridade Pública:
A Frelimo usa a sua vantagem natural
Em qualquer eleição, o partido governante tem uma vantagem natural - normalmente os seus candidatos têm um perfil mais elevado e têm o apoio dos governantes e outros funcionários eleitos. Numa democracia, a primeira empreitada de qualquer governo é a de ser reeleito. E parece claro que o governo deixou de governar, com ministros e funcionários envolvidos na campanha eleitoral. A lei eleitoral tenta limitar a vantagem do governo incumbente, impondo regras de equidade aos meios de comunicação propriedade do governo, e proíbe o uso do património e das instalações públicas. Até agora, estas regras estão a ser seguidas, na generalidade. Mas os nossos correspondentes relatam duas importantes excepções.
+ O uso carros do estado e dos municípios é generalizado – para além daqueles descritos ontem, os nossos correspondentes relataram incidentes em Nampula (pela Frelimo), Inhambane (Frelimo e Renamo) e Marromeu (Renamo).
3 comentários:
Prof. ontem no diario de campanha da TVM foi tambem registado um caso de colagem de cartazes em edificios publicos por parte da Renamo.
Passou tambem uma reportagem de um candidato do PDD cujas camisetes de campanha aparece estampada o rosto do presidente do partido Raul Domingos, o candidato justificou dizendo que ele era sobejamente conhecido em Gondola.
E o candidato da Renamo em Gurue, baixinho por natureza como disse ele, mas que encontrava se alto no momento por estar a caminhar no lixo amontoado pela Frelimo naquele munincipio, fazendo o uso dos beneficios do Altifalante, la ia conversando com o vendedor em voz alta.
E hoje naquelas bandas do Compone (cidade de Maputo) vi algo interessante, dois rapazes rasgando panfetos da Renamo e do seu candidato, os que se encontravam afixados em sitios onde eles nao conseguiam alcancar, lancavam pedras. No mesmo local havial panfletos do juntos pela cidade, nao foram tocados, os da Frelimo tambem estavam rasgados. O que isto quer dizer?
Dinis Chembene
vi ainda hoje na ESPETACULOSA a comitiva da FRELIMO NAS EDM A PROCURA DE VOTOS!
NÃO SE SE ESTOU ERRADO! MAS O PRESIDENTE - CNE disse que não se pode fazer campanha nas instituiçoes públicas ...
ESTA FRELIMO CONTINUA A ROUBAR A LUZ DO DIA...
já não basta a vergonha que foi o caso das bandeirinhas (concurso) de INHANBANE?
A FRELIMO NÃO PRECISA ENTRAR NESTE JOGO MESQUINHO PRA GANHAR VOTOS.
DAQUI HÁ POUCO VAMOS VER A MESMA PALHAÇADA DOUTROS ANOS.... SÓ FALTA VOLTAR AO CINE-AFRICA NO PROGRAMA FAMA-SHOW..
vao ao programa televisivo fazer campanha!
A FRELIMO nao precisa entrar nesse joguinho sujo para ganhar eleiçoes
nós já temos uma RENAMO ferida de morte e não percebo esta obsessão doentia da FRELIMO em entrar nas instituições do ESTADO A PROCURA DE VOTO!
mas OPOSIÇÃO não pode fazer o mesmo pq está proibida de entrar lá...
É TRISTE!!! A FRELIMO NÃO PRECISA IR AO FAMA-SHOW FAZER CAMPANHA...
Carlos Magno
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tugga_carlosmagno@live.com
A sua vitória, integrada na sua biografia, revela a possibilidade de integração das forças do Sul com as do norte. Na sua personalidade se encontra a mistura americana, a mistura racial e religiosa. Barack Obama representa na sua pessoa a post-américa, a vontade de integração do mundo do norte e do mundo do sul. A América permanecerá sempre uma nação universal, um luzeiro que integra em si todas as culturas.
A América continuará a ser a AMÉRICA: talvez mais universal e menos americana!
Porque a Frelimo nos quer burros:
"Não há pior analfabeto que o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. O analfabeto político é tão burro que se orgulha de o ser e, de peito feito, diz que detesta a política. Não sabe, o imbecil, que da sua ignorância política é que nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, desonesto, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo."
Bertolt Brecht (1898-1956)
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