28 novembro 2008

Quatro feridos num ataque de homens armados

Dois feridos graves e dois ligeiros é o resultado de um ataque por homens armados, esta manhã, na estrada nacional n.° 1, entre os distritos de Maringuè e Gorongoza, a uma viatura de transporte semi-colectivo. Graças à coragem do condutor, a viatura pôde chegar à vila da Gorongosa, estando os feridos sob cuidados médicos (Rádio Moçambique, noticiário das 19:30).

12 comentários:

Anónimo disse...

Alguém que comece a plantar repolho...

Anónimo disse...

peut pas rigoler avec ça

Anónimo disse...

Lá vamos nós de novo! mas creio que qualquer que seja o grupo que tenha no mínimo sonhado que pode provocar instabilidade a esse nível fez mal as contas pq qualquer acção dessa natureza precisa de apoio logístico externo e não é assaltando chapas que se consegue tal apoio, As forças armadas e a polícia deverão dar tolerancia zero a esses indivíduos, que pela área geográfica do assalto são cães com fome que sairam do canil pq o proprietário já mais não os alimenta.

Caro professor interresante os dois textos que apresenta, talvez esta acção se enquadre no primeiro em que as orientações terão sido mal interpretadas e não se esperou pelo dia D

Zeca M.

Anónimo disse...

O Governo deve agir rápido.. e encontrar esses "homens armados"..não serão os homens do.....???????

Anónimo disse...

Homens do....são vcs seus frelos assassinos desde Simango, Gwengere, Joana Simeão e tantos outros.

Anónimo disse...

É a Renamo de Dlakhama, Ivone Soares, Mazanga, Kahan, Gania Mussagi, Issufo Momad entre outros.
Por isso que o protegem.

Anónimo disse...

Ó joãozinho atento a qualquer coisa vê é se tens atenção a actualidade, ninguém compactua com a execuções que a FRELIMO levou a cabo no tempos da luta, olha para frente meu caro infelizmente pouco se pode fazer actualmente, talvez daqui a 20 anos mas não agora, mas o que está a acontecer com a mente hitleriana do Dlakhama é algo doentio meu caro e não admira que o dono tenha parado de alimentar o seu canil e os cães rasgaram a rede e sairam para procurar alimento, abra os olhas meu caro olha a tua volta conversa com mil pessoas da Reanamo e verás que não encontrarás mais de dez que queiram fazer qualquer revolução armada, as revoluções hoje fazem com massa cinzenta e não armas meu caro.
Liberta-te, saia da escuridão

Zeca M.

Chagas disse...

Meu caro anónimo, infelizmente para fazer acções armadas não precisa de apoio externo no sentido clássico de um estado a fomentar um movimento guerrilheiro, porque no pós guerra fria, verifica-se um fenómeno interessante que é a proliferação de armas de pequeno porte, são baratas, fáceis de adquirir e fáceis de contrabandear em África porque os estados não têm controle total sobre as suas fronteiras por serem estados fracos, e por existirem redes extensas de contrabandistas de armas que se aproveitam da facilidade da globalização que disponibiliza transportes mais baratos e rápidos e boas redes de telecomunicações.

Para além disso é preciso não esquecer do fenómeno da privatizarão da segurança, onde redes internas legais ou não tem também aparatos policias e militares que em alguns assuntos rivalizam com os estados, é só olhar para as empresas de segurança de Moçambique. Pode-se perceber também que os movimentos guerrilheiros em África sabem se autofinanciar através de tráficos vários, como de recursos naturais e os traficantes de armas aceitam pagamento em recurso naturais. Por isso é preciso estar atento e não acreditar na ilusão de que pelo facto de o Apartheid ter morrido não há outros interessados em desestabilização na região em particular Moçambique. Tudo é negócio.

Anónimo disse...

Quem da apoio externo ao piratas somalis, nao brinquem com coisas serias.

Anónimo disse...

O partido pai da democracia não desperta amor de ninguém neste momento e a máfia de Maputo é muito forte não esquecer que foi ela que contribuiu em maior escala para a formação de governos desde Timor Leste, Angola, RSA, Zimbabwe etc. veja só como o tio Bob não cai isto tudo deve-se a máfia de Maputo não será um palhaço como D. a estragar a festa dos camaradas.

Reflectindo disse...

Excelente observacão Chagas! Com menos atencão vendemos a zero a nossa estabilidade. Há muitas guerras em África e a situacão da Somália é um exemplo. Mocambique tem uma costa larga, não é.

Também achei importante a opinião de Noé Nhantumbo no Canal de Mocambique.

Anónimo disse...

O maior adversário do nosso governo até não é a oposição.
O maior adversário é o crescimento do exercito "dos sem esperança".
São os jovens que não têm vagas para estudar, não têm enxadas para tratar a terra, não conseguem comercializar os seus produtos, não encontram emprego, a empresa onde trabalhava faliu, por aí......
Este exercito vive em todos os países com a diferença que uns vão criando almofadas para aliviar e outros não o conseguem. Que fazer?