No "Savana" desta semana: "A indústria nacional de pesca atingiu o colapso, naquilo que pode representar a reedição da “tragédia” do sector do caju. As razões fundamentais são três: o camarão da aquacultura “inundou” o mercado mundial, alta de preços mundiais dos combustíveis e a “relutância” do Estado na concessão de “almofadas” para amortecer o caos que remete ao desespero total, mais de um milhão de pessoas que vivem, de forma indirecta, da pesca e de forma directa 140 mil pescadores."
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
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