Não foi só no Quénia, no Chade, em Moçambique e no Burkina Faso, por exemplo: foi e é, também, nos Camarões, onde violentos protestos sacudiram esta semana a capital dos Camarões, Yaoundé. Barricadas foram erguidas, os jovens lutaram com a polícia no porto. Enquanto o presidente Paul Bya afirma que se trata de uma manobra da oposição para o depôr, a oposição diz que as causas das revoltas residem nos preços da comida e do combustível.
Nota: obrigado ao António Teixeira por me ter chamado a atenção para o portal da BBC.
Nota: obrigado ao António Teixeira por me ter chamado a atenção para o portal da BBC.
2 comentários:
É curiosa a capacidade dos dirigentes, de facilmente identificar o feiticeiro que estrangula a sua governação. Curioso!
Parece que sim...
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