Manifestações contra o custo de vida e os preços da comida, do vestuário e do petróleo encheram três grandes cidades do Burkina Faso esta semana. "A miséria não espera e você vê o povo assistindo todos os dias ao aumento dos preços e sem saber o que fazer. A situação é como ter fósforos perto de algodão que pode pegar fogo a qualquer momento" - disse Laurent Ouédrago, secretário-geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Burquina. Confira aqui. Se quer ler em português, use este tradutor. Obrigado ao Ricardo, meu correspondente em Paris, pelo envio da referência do portal.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
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6 comentários:
A mão invisível tem raio grande...
É mesmo, é tão extensa que nada mais resta senão a sua acção, o resto é efeito de ilusão, de ponto de vista, os protestadores burquinabes não existem...
Que Africa so eh pobre devido aos seus corruptos dirigentes, alimentados pelo ocidente, todo mundo ja sabe.
Chegou a hora do povo agir!
Tantas mortes! Mas afinal quem são as pessoas que morrem? Os corruptos não devem ser! Por isso, não entendo o sentido das manifestações...
Xamuáli, bom saber mesmo que mão de pobre é visível, que pensa e que sofre.
Parece que se as coisas nao melhora, mais alguem apanhara uma chapada do povo e percebera que nao ha nosso povo coisa nenhuma, mas um povo que com a mesma mao que pede esmola sabe dar chapadas e e bem visivel, que o digam Mobuto, Abacha, Ceceasku e outros tantos lideres.
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