O presidente da Renamo, Afonso Dhlakama, falou na agricultura mecanizada, confira um despacho do Wamphula Fax aqui.
Adenda às 14:02: esta notícia está a ser publicitada pela Rádio Moçambique nos seus noticiários.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
2 comentários:
Tal como vejo o General Chipande, Afonso Dhlakama é uma figura a se ter em conta no país dado o processo democrático que trouxe à nação. “Não vamos esquecer o tempo que passou” uma canção que, aliás, foi hino nacional contra os colonos portugueses, mas que acaba se encaixando também na guerra de desestabilização. Intelectualmente, quando estes dois generais vem ao público, muita vezes é para dizer coisas que estão desprovidas de nexo. É a lei de compensação.
Agora, uma coisa me salta o espírito. A Renamo recebe do orçamento geral do Estado um X valor, não é pouco (porque nunca foi divulgado) e sabe-se também que tem uma estrutura de governo sombra, e a pergunta é esta: PORQUE é que a Renamo com esse dinheiro não abre matas, não faz machambas, não constrói hospitais, escolas, etc para o povo? Não é da responsabilidade da Renamo atender o sofrimento do povo? E porque é a Renamo não o faz? Vamos pensar nisto com seriedade.
Um abraço
pobre homem!
porque que é que ele nao fala de si?
e nao participa no parlamento juvnil. apresentado o seu manifesto eleitoral?
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