17 agosto 2009

Primeiro caso de gripe A H1N1 em Moçambique

Surgiu o primeiro caso de gripe A H1N1 em Moçambique. Trata-se de uma mulher de 46 anos. O Ministério da Saúde está preocupado mas não alarmado, estando a ser tomadas todas as medidas de prevenção – afirmou o ministro do pelouro, Ivo Garrido (Rádio Moçambique, noticiário das 9 horas).

5 comentários:

Chauque disse...

é muito preocupante a noticia, e nao vo dexar de dizer que estou com medo porque as condicoes de propagaçao estao criadas, imaginemos nos chapas em que condiçoes viajamos? quantos somos num chapa? e a pergunta é , sera que existe as tais vacinas para todos?

Carlos Serra disse...

Não tenha receio. Com algumas regras básicas e firmeza, muita coisa se evita.

Wetela disse...

Sim Professor mas, a falta de informação, a apatia e a falta de higiene pessoal não vão ajudar muito. As pessoas tem sido renitentes em cumprir com essas regras básicas.
Lembro me que das vezes que os surtos de cólera aparecem, o Ministério da Saúde lança alertas e no final da história há sempre vítimas e mortes.
Pelos métodos de propagação e pelo tempo de sobrevivência do vírus fora do seu ambiente...tenho os meus receios. Serão as nossas crianças nas escolas e nas escolinhas, para não falar dos utentes dos transportes públicos e semi colectivos.

Anónimo disse...

Realmente. . .è preocupante a historia de a gripe ja estar entre nos. . . .eu confesso. .estou com muito medo,em qualques sitio que eu me encontro so imagino que qualquer uma das pessoas em meu redor pode estar contaminada. . .o que sera de nos?atè os paises densevolvidos nao conseguem controlar esta situaçao e nos?

Viriato Dias disse...

Na Europa são os ministros de pelouro que dia-a-dia tranquilizam os seus povos, mesmo quando a situação é descrita como de muito grave. O conforto é sempre necessário. Cabe a vez do nosso ministro, Dr. Ivo Garrido seguir o exemplo. E por estarmos numa sociedade é que apenas a voz do chefe é que soa mais, por isso fazem eco dela, espero que o Presidente da República também se pronuncie. Que o faça nas chamadas "presidência aberta".

Um abraço