18 agosto 2009

Dhlakama, convicto e presunçoso

O presidente da Renamo, Afonso Dhlakama, está em Sofala e afirmou que o seu rival, Deviz Simango, só terá três por cento dos votos nas presidenciais. Quanto a ele, o seu perfil “é tão grande que até dispensa a campanha eleitoral”.

4 comentários:

Reflectindo disse...

Mais uma vez Afonso Dhlakama sem estratégia. Primeiro, fala de outros como pessoas e não nos seus programas, note-se. Segundo, ele não desenha cenário que o permitirão opcão coerente mesmo depois de qualquer resultado a 28 de Outubro. Terceiro, repete o mesmo discurso que o penalizou nas eleicões de 2004. Diz ele que não precisa de campanha e como ele pode exigir os outros membros para fazerem campanha, questiono-me.

Anónimo disse...

prof.
se forem a reparar ele não muda numca de discurso sempre fala dos mesmos assuntos.
Mário Eduardo

Viriato Dias disse...

Bons assessores tem o líder da Renamo! Será tarde quando se aperceber que andou a dormir o tempo todo, aliás, é frequente o paradoxo neste grande líder africano: dorme quando devia estar acordado, acorda quando devia estar a dormir. Resultado, fala com sono, dái as palavras serem todas um disparates. Ainda assim, o país precisa dele para servir de um antídoto ao "Sistema" que às vezes funciona, embora mal, porque o "Sistema" em si, no seu todo, está calejado face as vacinas do líder. Meia palavra basta para um bom entendedor.

Um abraço

Anónimo disse...

Faz parte da campanha!!! Os candidatos têm que lutar uns contra os outros... Não vejo mal nisso. As urnas é que deverão ditar onde ta verdade...
Se tivermos verdadeiras eleições!