No "Magazine Independente" com data de amanhã, p. 4. Cenário perverso, face à popularidade de Azagaia: ter McRoger, o cantor au point do Patrão é patrão, nas trincheiras contrárias...
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
1 comentário:
Permita-me que faça o seguinte comentário: Os nomes, por parte da RENAMO, são praticamente os mesmos. Quando não o são, são apresentados candidatos sem nenhuma bagagem intelectual ou experiência de gestão e administração de seja lá o que for. Ainda que tivessem uma simples experiência na administração de uma barraca ou de uma capoeira de cabritos, mas o que acontece no meu país é o inverso. Os nomes dos candidatos, em geral, são aprovados de acordo com a quantidade de gritos que fez durante um determinado período de tempo, a favor do chefe, do líder o do “Sistema”. Resultado disto é que temos um parlamento feito de camaradas, combatentes, amigos, namorados, ex. maridos, ex. esposas, enfim, nunca é de acordo com as qualificações académicas ou experiência profissional nas áreas como me referi acima. Como é que querem que os nossos deputados representem o povo se mal se identificam com eles? Às vezes chego a pensar que se não tivessem as regalias que tem os nossos deputados, carros, etc talvez o rendimento seria óptimo. A Casa do Povo não foi feita para acomodar apetites partidários, mas sim para servir os interesses do povo. 90% dos candidatos ao nosso parlamento são pessoas que foram escolhidas para tocarem o apito dourado ou baterem palmas e nada mais do que isto!
Um abraço
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