29 agosto 2009

Castande de novo

Uma vez mais vos sugiro a leitura de um texto do jurista José Baptista Castande, desta vez da parte final daquele para o qual vos chamei aqui a atenção ontem e do qual coloco aqui o seguinte extracto: "O que amiúde se questiona – e há reconhecidas razões de sobeja para tal – é, na verdade, o tempo que se leva, os meios usados e a forma pouco ou nada transparente como tais riquezas aparecem. E aqui nada justifica o facto de a pessoa questionada ter sido combatente disto e daquilo. Objectiva e claramente, estou a afirmar que nenhuma espécie de combate ou acto de heroísmo pode justificar a auto-premiação tão ilegítima como a que hoje está em voga."

2 comentários:

Abdul Karim disse...

sera que os DIRIGENTES nao notam o RIDICULO, quando "esperam" que TODOS aceitem que eles enriquecam de forma ILICITA enquanto o POVO morre de fome e doencas?

sera que eles nao sabem mesmo que 'e errado?

quao MISERAVEL e POBRE DE ESPIRITO sera aquele que perante a pobreza absoluta, ostenta um ENDINHEIRAMENTO ILICITO ?

umBhalane disse...

Ainda há bons rapazes (igas), não existem rapazes(igas) maus.

Bem dizia o Padre Américo.