13 agosto 2009

Combustível e medidas de excepção

Adenda: recorde esta postagem aqui.

2 comentários:

Abdul Karim disse...

esta ai uma posicao de forca surprendente!

e as multinacionais?

nao queremos mais multinacionais?

"nacionalismo petrolifero" ou monopolio?

petromoc aguenta?

Viriato Dias disse...

O que não consigo perceber é o seguinte: antes deste problema da crise aparecer como é que o país se arranjava? Os depósitos da Matola, da Beira e de Nacala-Porto inicialmente feitas para armazenar combustível, qual tem sido a sua utilidade? Pelo menos o de Nacala-Porto, segundo vi, nessa altura em que lá fui de visita, não tinha mais do que defeco de animais! Até quando o problema da crise dos combustíveis? E qual tem sido o papel dos ministérios de energia, dos transportes de comunicação e dos negócios estrangeiros? Será que não antevêem o stock?

Mesmo em nossas casas, a esposa preocupa-se com a gestão do rancho, fazendo com que o mesmo chegue para 1 mês, altura em que o magro salário entra! O mesmo esperava eu do governo, dado que possui mecanismo de estudo para avaliar à crise e o seu impacto, mas não os utiliza. E os embaixadores dos países da OPEP acreditados em Moçambique, o que é que dizem perante este cenário? E os arcos de cooperação que os nossos ministros vão assinar pelas Europa, América, Ásia, semana a semana, mês a mês, quase que se confundem a pilotos, pois passam mais tempo no ar, quais os resultados que trazem para o país?
Quem me pode explicar?

Um abraço