![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnDoN6ITrDBfh4c04pfDZBBvZg1Z0G2t-A-pPujBPw-Qw0-i84hBrrWqORK0-uAxU9IQ6UAHQOv2pAlrnk6_VD_bteeZK3ILa0cywmfXbfxUKI9tykKkqqigWoGeKOkknQc6YA-g/s200/images.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidOe9XtTKz1oYNaOi3HVs-o8xMKEcvJvelvEL75zlalSnk9eDa_oSJzd1NNeBnvEDHLktIKitOa3oKUr6lWHgxFurPSzyjr23v8NVEKPAzcV9t5JDxTosvhpcBw3fV1MqD254AEg/s200/images4.jpg)
Um fenómeno dramático aconteceu com as crianças.
Centenas delas fugiram desorientadas e procuraram refúgio onde acharam ser possível e seguro, deixando os pais em angústia. No Estádio da Machava, por exemplo. Muitas refugiaram-se em outras casas, muitas foram recolhidas, por exemplo, pelo Infantário 1.º de Maio. De acordo com o testemunho de uma psicóloga falando há momentos comigo, há pessoas que aparecem no Hospital Central de Maputo a dizer que têm crianças recolhidas em suas casas.
Será necessário todo um imenso trabalho psicológico para dar reequilíbrio a essas crianças.
Sem comentários:
Enviar um comentário