Não tenho competência para avaliar o relatório muito técnico - e creio que muito rigoroso - escrito por Adrian Wilkinson da SEESAC.
O que me importa aqui, agora, é destacar as duas possibilidades causais, uma alta e outra média/alta, exploradas pelo autor para explicar as explosões:
1. Deterioração da condição física e química das munições e dos explosivos, com decomposição autocatalítica geradora de ignição espontânea (probabilidade alta):
2. Efeitos externos de ambiente (ignição do fósforo branco devido a altas temperaturas (probabilidade média/alta).
Coloca como possibilidade baixa/média a possibilidade de fogo irradiando da vegetação próxima (ainda que não haja testemunhas), situa como baixas três possibilidades concernentes aos cuidados de armazenamento e, finalmente, exclui a possibilidade de sabotagem ou de fogo posto.
O relatório pondera, ainda, sobre as formas e os riscos da desactivação do paiol.
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