![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRULmk1TLOgCbPoBWhzYBMG1VWviU-6183cX89Hvr3GHzh514Rxc5NgsqQ2eJnpIbOPnoLsGNRVdT2UwL7YDgOJeyvWIIFa_hWa7xDOPNLkbsy53sTLFLlGzDb1VH7KPVK20PTMg/s400/images.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwRZOyFAzVm7_FE3KckKDJIsoK-nQEiyG8GBDKq3IL8t8cTBFrZZPBC_nSb1zgHk8gyl3Gvv6Lxzho23G95jnOwhwjsamWju_wdYIb1MX9WALIpTEjCrX1NuEU0aDeHzbKHvnMVg/s400/images2.jpg)
As florestas congolesas cobrem 110 milhões de hectares, o dobro do tamanho da França. Se forem destruídas o clima de África e do mundo poderá ser alterado. Elas armazenam 30 gigatoneladas de CO2. O número de empresas que exploram comercialmente a madeira congolesa subiu desde 2002: das 156 existentes, 107 surgiram depois de Maio de 2002. Ou são vendidas ou são salvas.
Sem comentários:
Enviar um comentário