Esta é a terceira vez que o paiol militar de Maputo explode.
A primeira explosão registou-se a 25 de Setembro de 1985, quando Samora Machel se encontrava em Nova York.
Na era de Samora (11 anos como chefe de Estado) essa foi a única explosão.
Na era de Joaquim Chissano (18 anos como chefe de Estado), não se registou nenhuma.
Com dois anos de governação de Armando Guebuza, temos duas explosões, a de Janeiro e a de ontem.
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Peço que me corrijam caso tenha cometido erros na cronologia.
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Peço que me corrijam caso tenha cometido erros na cronologia.
5 comentários:
Depois de apresentada a cronologia, urge perguntar, afinal quem deixa andar? O Ministro Tobias Dai depois dos pronunciamento sque teve em directo na televisão STV, garantido que a situação estava controlada e não mais haveria de repetir-se, devia ter vergonha na cara e apresentar a sua demissão. Até agora segundo as ultimas informações que tive acesso já perderam a vida 27 pessoas.
Tenham vergonha na cara e pela primeira vez façam algo de sensato. Demitam-se.
Precisamos de saber porque e em que condições cocorrem as explosões de paióis. Conservação (condições de armazenamento, cuidados, tempo de vida do arsenal, etc? Negligência (dos oficiais encarregues de conservar o armamento)? Conspiração )necessidade de o Ministério da Defesa se ver livre de um armamento "antiquado" para se adquirir outro).
Mais, esses armazés estavam assegurados?
Um abraço
Este é mais um caso de linchamento, execução sumária do povo indefeso. GOVERNO LINCHA O POVO!
Este povo, ora em linchamento, vai ser solicitado daqui a poucos meses a legitimar governantes e deputados. A mentalidade do povo é muito fácil de ser manipulado e, certamente, vai votar nos seus potenciais linchadores. O povo devia linchar o governo nas urnas!
O Estado deve indeminizar as vítimas e não limitar-se no acompanhamento do seu sofrimento como sugeriu o Presidente da República. INDEMINIZAÇÂO, palavra de ordem. è difícil erguer uma casa, uns levam dois a cinco anos a construir. Outros levaram dez anos a juntar dinheiro para construir e, num ápice, ver a casa reduzida a escombros. NÂO! Isto não é calamidade nenhuma, É NEGLIGÊNCIA. E o preço é este: Emendar. O Estado não pode funcionar como uma recauchutagem, especializada em remendar coisas. Beula
Peco desculpa... nao vou fazer nenhum acrescento, mas o professor pediu correccao. Nao esta na cronologia, mas no numero de explosoes. Parece-me que sao 3 e nao 4.
Sobre o resto mantenho-me em silencio, porque nao se pode falar quando se esta em choque.
Corrigi, muito obrigado!
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