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Chegamos ao chissanismo, um exercício múltiplo de desembraiagem da revolução.
Começa a construir-se uma nova avenida, a avenida do capitalismo, da acumulação de capital, é o término da guerra civil, é o ressurgimento dos advogados, é a era das eleições, da aceitação das vozes diferentes.
Não se trata mais de vituperar o passado e de construir um ser humano diferente. Os seres humanos são como são e, por isso, deixemos as coisas andar.
O socialismo é enterrado sem mágoa.
E é com esse tema que pintaremos um quadro a expor aqui nas próximas horas.
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