![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaVVXtwNDfMdXlQI78SPuNVhGzX-eKFRaP5RiK4M2SAx4a7ec1yvWOScKxRJWcObrRySD_wVIkQb9eMwJyKN3HWnaSKxnVlZdYgeeiQVT4wAKPKQY9s0UkFVvH6Ag7-VQ6PdVyQQ/s200/P4-1-D28monamo.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtbcIrkYSM5F4f_It4Gz5Bwo-segasCO9rQszVMHcInY9g0e4s7XZLiV5kMl2bcJ9HKxQIjJlHFh45L66pf9gDUodElYXeQlPPEhuLf6nq3pKUjJPPVaVqe8wSjID5WP4tMooCiA/s200/SIBINDE%2525252520006.jpg)
O dirigente do Monamo, Máximo Dias (primeira foto à esquerda), afirmou que o seu partido poderá transformar-se em organização filantrópica para combater a pobreza. Assim, Yá-Qub Sibindy, o político dos turbantes e das capulanas vistosas, poderá ter um rival no glorioso combate.
1 comentário:
Parece piada mas acho que devemos levar a sério esta tendência. Se antes renunciavamos a cidadania politicamente activa relegando para partidos (ou partidecos)o facto destes também renunciarem a luta no campo politico é preocupante: vamos cair numa rotina monolitica, temperada de elementos do regime do pos independencia que fara com que estes se sintam "patroes" de facto da cena politica e começarem a pegar a moda de Mugabe: intolerancia para com o adversario politico; arrogancia politica ou indiferença perante preocupaçoes do povo; estratégias de fechamento e de perseguição ao pensar diferente.
Enviar um comentário