![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaf_QDARHpZ3np9nU25Vib-n6qJU_mbezVLiVbASWhS1Z5K45eRs3_q9uv6_MqhwqE_RkYebdS_ORW6U2EqeOvA63t74K-5hoabWdHXEtWyy-YmXjtSBPS-4qXTsrWfsswdruxRQ/s400/images.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTgs_7XN1dmOJ7ddPP9094gdgCPsazJX7rH5-Y-atD2hBzzHJw_8yDTvqqwRcKF_nFf9cOk2d0RogpcCenF_jZ2IbA62x8C3aQfO5WLjAenyjeEIvLcn6l9kNOSxxs3655lGIRkA/s400/CSXGUCA30H2J9CA8JY9N0CAYSMYCVCAIGBYVPCAEEHLAECARFSRE5CAQGM1FJCASNH8CICAESTUWJCAI4B09HCA9RVHY2CASISF3ECASJWKUDCAGXA1MPCA1YBLLKCAP95NZVCA7NN6N4CAW1AWSG.jpg)
Os políticos e os governantes continuam a multiplicar-se em declarações e em visitas aos locais e às vítimas das explosões registadas quinta-feira no paiol de Malhazine, arredores da cidade de Maputo.
Se a Frelimo se desdobrou hoje por Maputo em brigadas, a Renamo e porta-vozes de alguns pequenos partidos não ficaram atrás em visitas e declarações.
Entretanto, as eleições para as assembleias provinciais estão próximas e, naturalmente, temas como explosões, cheias e florestas, irão, entre outros, constituir material de campanha.
A terminar e a propósito, quem sabe se o livro de Ronald Kuntz, cuja foto de capa encima esta entrada, não é útil?
Sem comentários:
Enviar um comentário