Oito trabalhos dedicados à campanha eleitoral no "Notícias" online de hoje, cinco referem-se ao Partido Frelimo. Comparem-se as cinco fotos. Aqui. E mais um artigo de opinião, aqui.
Adenda às 7:36: no “Canal de Moçambique” online de hoje: "Após se ter filiado ao partido no poder, Frelimo, Yá-qub Sibindy foi nomeado chefe de uma delegação especial, que irá trabalhar nas províncias do norte do país, para persuadir os cidadãos muçulmanos daquela região a votarem na Frelimo e em Guebuza."
Adenda 2 às 7:41: Igualmente no "Canal de Moçambique” online de hoje: "O docente universitário e investigador do Instituto de Estudos Sociais e Económicos, IESE, Luís de Brito considera de falso, desprovido de sentido e até mesmo patético, o debate que o ultimamente se tema levantado entre os membros da Renamo e da Frelimo, em relação a paternidade da Democracia, ou seja o legítimo obreiro da democracia."
Adenda 3 às 7:44: "O Parlamento Juvenil diz-se preocupado “com a crescente corrupção e partidarização das oportunidades, manifestadas pela injustiça social”.
Adenda 4 às 8:35: a vida tem coisas saborosas, como a que se segue, inserta no “Diário de Moçambique” (um jornal vincadamente ao lado da Frelimo) de anteontem, p. 4:
Adenda 5 às 8:40: "(...) Todo homem de Estado ou político, invariavelmente, diz aos seus eleitores: meu programa vos trará tanta abundância quanto as circunstâncias permitirem, enquanto que o programa de meus adversários vos trará a pobreza e a miséria." ( Ludwig von Mises, em Ação Humana)
2 comentários:
Yacub Simbinde nao representa os Muculmanos.
A Mais Justa Representacao dos Muculmanos em Mocambique parece me ser do Conselho Islamico de Mocambique.e ainda o Sheik Amirudin.
Os Muculmanos nao sao representados por pessoas com o perfil de Yacub Simbindy ou Bashir.
Os Muculmanos Jamais serao representados pelo Yacub Simbindy ou Bashir.
o que se passa 'e o facto desses individuos usarem o Islao para obterem beneficios pessoais e financeiros Ilicitos.
Conforme deixei escrito num post onde lhe piratiei o recorte de jornal, certas figuras públicas têm que fazer as suas declarações de apoio político de forma ambígua, mas claramente compreensível pelos seus destinatários.
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