Adenda: creio continuar a valer a pena tentar analisar os textos do "Notícias" sobre a campanha eleitoral. Confira aqui.
Adenda 2 às 6:20: de acordo com o "O País" online, "14 membros do Movimento Democrático de Moçambique contraíram ferimentos ligeiros depois de terem sido atacados, e violentamente espancados na noite da última quarta-feira, por supostos membros do partido Frelimo na vila da Manhiça. Estes teriam interceptado a caravana do partido do ʺgaloʺ quando namorava votos na zona de Pavene, naquele município." O mesmo jornal afirma que dois filhos do edil de Manhiça estiveram envolvidos.
2 comentários:
Se perguntar nao ofende gostaria de saber do DR. Serra e outros entendidos em materia de legislacao eleitoral o seguinte:
1. e legal estrangeiros fazerem campanha a favor de alguns dos partidos concorrentes? Isto porque a dias vi na TVM um grupo de jovens do ANC que veio por 5 dias apoiar a campanha da Frelimo e aparentemente ninguem se pronunciou.
2. Ha relatos e denuncias por todo de que a Frelimo esta a fazer uso dos meios do Estado inclusive, ao contrario dos anos anteriores em que sempre se exigia provas, desta vez temos matriculas dos carros. Se a Lei diz que nao e permitido e ha quem nao obedece a Lei qual e o procedimento? e que nem a CNE "acerrimo defensor da legalidade" move palha para estancar isto.
3. Ha tambem varios relatos de agressao/violencia protagonizadas por membros dos partidos. Tenho ouvido que varios membros da oposicao estao a ser presos por isto mas nunca nenhum membro da Frelimo e preso mesmo quando identificados os agressores como e o caso dos filhos do edil da Manhica. Porque sera que os defensores da legalidade nao agem?
Por uma democracia saudavel
Um abraco
De facto este é um combate politico, o que o senhor D.Simago está a fazer. Dinamitou a CNE que acabou por mostrar as suas fraquezas. Dinamitou o CC que acabou por mostrar também a suas fraquezas e agora vai dinamitar a PGR que de certeza vai também mostrar as fraquezas.As fraquezas de um estado de direito que pela sua construção legal antevia este tipo de situação.
Agora o caso da Manhiça é o exemplo de intolerancia que o cidadão Joaquim Chissano mostrou precisamente o contrário, ontem quando fazia campanha no mercado central de Maputo. No dialogo com um cidadão: Olhe ,eu sei em quem vou votar. Vou votar neste aquí (foto). Agora o senhor vota em outro se quiser,mas eu vou votar neste. Não há duvida, muito diferente dos outros companheiros que vão dizendo que todos devem votar no seu candidato, porque ele é o melhor.
O que pensará o cidadão JChissano da actual imagem do país no exterior?
O que pensará JChissano da postura do seu afilhado de registo de nascimento, agora edil da Beira?
Padrinho e afilhado com um denominador comum: tolerancia e unidade na diversidade. Isto faz-se com actos e não com palavras.É ou não é?
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