Incitação à violência: eis uma acusação que surge ciclicamente no país, de acordo com certos fenómenos, feita por certos círculos, em certos cenáculos.
O dedo em riste é apontado a um rio considerado violento, incitador de violência.
Porém, muitas vezes, o dedo apontado ao rio vilão procura apagar as margens que comprimem e tornam o rio violento.
Há quem repetidamente diga que o direito à história pertence apenas a um grupo de eleitos, que o futuro apenas pode ser decifrado e resolvido por esses eleitos, que os que não são eleitos devem contentar-se com a sua subalternidade.
Ora, esse é um dos níveis (há outros, nas margens) onde habita a violência percutora.
O dedo em riste é apontado a um rio considerado violento, incitador de violência.
Porém, muitas vezes, o dedo apontado ao rio vilão procura apagar as margens que comprimem e tornam o rio violento.
Há quem repetidamente diga que o direito à história pertence apenas a um grupo de eleitos, que o futuro apenas pode ser decifrado e resolvido por esses eleitos, que os que não são eleitos devem contentar-se com a sua subalternidade.
Ora, esse é um dos níveis (há outros, nas margens) onde habita a violência percutora.
1 comentário:
Mais uma vez precionados...
Mais uma vez vamos sair bem...
Vamos a SADC, Vamos 'a UA, Vamos 'a UE e Vamos a ONU.
Sem Violencia,
vamos explicar, a quem mais quizer, o que se esta a passar.
Vamos ganhar as Presidenciais.
E nao vai ser facil... travar este MDM.
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