Do que vou lendo na imprensa, do que vou recebendo via email, do que de comentários vou lendo neste diário, tenho a sensação de que vivemos no país uma febre de tudo mudar rapidamente ao nível do ensino público, tenho a sensação de que estamos perante um pensamento fórmula 1 com a alma de primeiros socorros generalizados, um pensamento de coisa mais barata. Certamente uma sensação errada.
Mas algumas perguntas frustes: temos nós estudado, avaliado em profundidade, regularmente, com indicadores seguros, a qualidade do ensino produzido nos ensinos primário e secundário? Temos sido capazes de avaliar a qualidade dos nossos professores? Fizemos estudos de viabilidade dos curricula que desejamos introduzir no ensino superior? Fizemos alguma avaliação sobre o êxito no mercado de trabalho dos nossos graduados?
Alguém quer responder, alguém quer contribuir?
Mas algumas perguntas frustes: temos nós estudado, avaliado em profundidade, regularmente, com indicadores seguros, a qualidade do ensino produzido nos ensinos primário e secundário? Temos sido capazes de avaliar a qualidade dos nossos professores? Fizemos estudos de viabilidade dos curricula que desejamos introduzir no ensino superior? Fizemos alguma avaliação sobre o êxito no mercado de trabalho dos nossos graduados?
Alguém quer responder, alguém quer contribuir?
3 comentários:
Para quê estudar isso tudo? Então não se tem já a resposta, Professor? Não sabe que a culpa é da Língua Portuguesa? Bom bode expiatório arranjaram para todos os males do sistema de educação!
Enfim, vou continuando a perguntar..
Essa coisa de acharmos que já temos as resposta nos mete no poço fundo. Mboral la fazer perguntas. Os "decisores" acham que já tem as respostas. Fazem o "copy & paste" de modelos que podiam ate dar certo cá dentro se fossem de alguma maneira contextualizados a nossa realidade que se sabe muito bem, são diferentes das de onde copiamos os modelos.
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