Como sabem, vez que vez avalio aqui o estado de saúde dos portais daqueles partidos políticos que os têem no país, que afinal são formalmente três, na prática dois e ainda mais na prática, um.
Ora senão vejamos (como amo esta expressão, corrente em muitos de nós!): o do PDD sumiu de vez, faleceu há muito, teve o destino das rosas de Malherbe, ainda que continue gloriosamente a marcar a data do ano de 19108 (sic); o da Renamo, atabalhoado, com erros de ortografia, sem estrutura lógica, ficou congelado no ano passado, frigorificou, não mais avançou, esqueceu-se do futuro (já agora: o Namburete não é formado em comunicação?): resta apenas o da Frelimo, sempre actualizado, monocórdico, chato, muito tipo boletim oficial, sem criatividade, mas certinho, permanente.
Ora senão vejamos (como amo esta expressão, corrente em muitos de nós!): o do PDD sumiu de vez, faleceu há muito, teve o destino das rosas de Malherbe, ainda que continue gloriosamente a marcar a data do ano de 19108 (sic); o da Renamo, atabalhoado, com erros de ortografia, sem estrutura lógica, ficou congelado no ano passado, frigorificou, não mais avançou, esqueceu-se do futuro (já agora: o Namburete não é formado em comunicação?): resta apenas o da Frelimo, sempre actualizado, monocórdico, chato, muito tipo boletim oficial, sem criatividade, mas certinho, permanente.
Escutai, ó gentes: portais são, entre outros, um indicador da organização dos partidos políticos, da confiança que inspiram ou podem inspirar. E há eleições que podem ser parcialmente ganhas com e a partir de...portais.
2 comentários:
Professor, tem toda a razão. Os partidos devem ser mais modernos, mais interventivos. Uma das formas é a utilização da internet para
" venderem" o seu produto com isso só têm a ganhar pois poderão influenciar uma faixa de eleitores, pouco numeroso é certo, mas que consigo poderão arrastar muitos outros e marcar alguma diferença. Estão a Dormir, acordarão nas vésperas das eleições.
Subestimar ou ignorar o poder da internet é viver no passado. E quem vive no passado não nos pode inspirar o futuro.
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