"Eles, os zimbabweanos, têm de encontrar uma solução”, acrescentou Graça Machel, uma das signatárias de uma carta-aberta divulgada semana passada, em que se apela para o fim da alegada violência e intimidação no Zimbabwe e a realização de eleições livres. Na lista dos promotores da iniciativa figuram, entre outros, o ex-presidente moçambicano Joaquim Chissano, o ex-secretário-geral da ONU, Kofi Annan e o arcebispo Desmond Tutu, laureado com o prémio Nobel da Paz em 1984. Graça Machel qualifica esta acção como “uma voz dos cidadãos a acrescentar” ao trabalho de instituições regionais como a SADC."
Nota: o extracto, pertencente ao “Notícias”, exibe um adjectivo frequente nesse jornal quando se tem em conta a violência no Zimbabwe: alegada.
2 comentários:
"Entretanto, a presidente (Graça Machel)da Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade (FDC), uma ONG moçambicana, constatou ontem a insuficiência de mecanismos internacionais para impedir a violência no Zimbabwe, atribuindo aos zimbabweanos a responsabilidade de encontrar uma solução para a crise política."
"O simples lavar das mãos à frente da multidão não foi o suficiente para sossegar a consciência de Pilatos."
Acho que bem observado...
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