10 maio 2006

Georg Simmel

“(…) é assim que nós acreditamos muitas vezes amar alguém porque possuiria tal ou tal qualidade, quando apenas lhe emprestámos essa qualidade porque a amamos; é assim que deduzimos imperativos morais dos dogmas religiosos, quando na realidade apenas acreditamos nos segundos porque os primeiros estão vivos em nós.” [*]
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[*] Simmel, Georg, Philosophie de l´argent. Paris: PUF, 1987, p.71.

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