Na guerra do Golfo de 1991, um de cada cem soldados despachados pela coalizão liderada pelos Estados Unidos eram mercenários contratados por empresas militares privadas. Hoje no Iraque mais de um em cada cinco soldados da coalizão são mercenários. O número de sul-africanos no Iraque estima-se que oscile entre os 5.000 e os 10.000. Segundo um informe recente das Nações Unidas, a África do Sul está entre os primeiros provedores de pessoal das companhias privadas militares operando no Iraque atrás dos Estados Unidos e da Inglaterra. Pelo menos dez empresas baseadas na África do Sul têm enviado gente para o Iraque.
- Lead (por mim traduzida do espanhol) de um trabalho, da autoria de Andy Clarno e Salim Vally (o título desta entrada também lhes pertence), publicado no seguinte site:
http://www.iraqsolidaridad.org/2004-2005/docs/rsa_17-03-05.html
No tocante a uma manifestação alusiva que terá ocorrido em Johannesburg, na África do Sul, em Março deste ano, veja este site :
http://www.stopwar.org.uk/march20/event.asp?id=385
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
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