I
Eu juro em nome de Deus
Primeiro invoco em nome de Deus e sua força
Peço por favor
Perdoa-me com a minha música
Com a minha companhia
Coro
Por favor, peço perdão
Por favor, peço perdão
II
Em Nampula cada vez mais não há serviço
Locais de trabalho acabaram por vender
Empresa está vendida
Homens e mulheres passam os dias a chorar
Pelo caminho
Devido à falta de serviço
III
Jovens querem vestir
Criar um lar também querem
Outros o trabalho é roubar
Os bêbedos vendem
Desempregados fumam suruma
Coro
Hé! Há falta de serviço, Senhores!
Hé! Há sofrimentos, Senhores!
Hé! Até quando, Família!
(Letra recolhida por Januário Caliane)
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
1 comentário:
Triste canção
Sonia
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