Em todo o mundo aumenta o número das organizações contestárias de um novo tipo, estruturadas em redes interpessoais, descentralizadas, usando a cybermilitância e a democracia directa, sucedendo ao declínio das organizações políticas e sindicais e aos modos clássicos de acção, em particular das greves. Essas organizações estão unidas na luta contra a miséria social e a exploração capitalista.[*]
___________________________
[*] Sommier, Isabelle, Les nouveaux mouvements contestataires, À l´heure de la mondialisation. Paris: Flammarion, 2001, passim.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Sem comentários:
Enviar um comentário