15 julho 2009

Caia e Chimuara: taxicletas e dificuldades futuras


Do portal de Sena - com regularidade aqui referido - gostaria que soubessem, desde já, duas coisas através do Fernando Raposo e do Baptista João: (1) taxicletas são "táxis de bicicleta" e (2) com a ponte sobre o Zambeze gente que tinha seus negócios sem ela deverá, agora, enfrentar dificuldades. Extracto:
Nota: foto reproduzida daqui.
Adenda a 16/7/09, 8:39: acabo de inserir um comentário do portal de Sena, cuja leitura recomendo, aqui.

4 comentários:

Reflectindo disse...

Juro que não formei bem a minha ideia, mas quero acreditar que muitos encontrarão outras formas de vida económica sem recorrer o sofrimento dos outros.

Infelizmente não conheco a Caia-Chimuara.

Portal de Sena disse...

Caro Reflectindo,
Esta' claro que as pessoas vao se virar para sobreviver mas aqui levantamos questao serias do tipo: que alternativas existem ali? Quanto tempo sera' necessario para que essas outras formas se tornem realidades? E enquanto as pessoas que ali vivem vao tentando encontrar alternativas, o que sera' das suas familias?...E sera' que todos tem esta capacidade de mudanca? Ha muita gente que vive de negocio de taxi de bicicleta, a quem vai carregar agora? ... Alguem ja pensou que uma das alternativas podera' ser ASSALTAR os viajantes? E' muita coisa que merece uma analise profunda e respostas concretas.Eu realmente continuo a acreditar que dias dicifeis se avisinham para aquela gente que outrora era tao importante em termos economicos, politicos humano e sociais mas que hoje ninguem se lembra em reflectir sobre o seu futuro e limitamo-nos a dizer que o POVO vai sobreviver.
O POVO sempre sobreviveu mas agora o POVO quer desenvolver.

Viriato Dias disse...

Concordo consigo, Portal de Sena! Aquela gente terá se encontrar outra forma de sobrevivência. Não se pode cruzar os braços e esperar que o governo faça algo por ele mais do que tem feito. O pior é acontecer como os músicos que em tempos de guerra, do apartheid, etc eram os the best mas que, felizmente, findo estes acontecimentos maus a fama desapareceu. Ficou a desgraça e muito deles estão ai, na esquina do sofrimento!

Um abraço

Anónimo disse...

Desculpe o facto de não comentar esse assunto, mas aproveitar o seu Blog para fazer a seguinte pergunta: Quem é ou foi a D. Ana cujo nome foi atribuído à ponte ferroviária sobre o Zambeze?