A ideia central do argumento da peça é a de que empresários acusam o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, Leonardo Simão, e o seu sócio Fausto Cruz, de usarem o nome e o carisma do ex-presidente da República, Joaquim Chissano, para "obter ganhos na área empresarial" (p. 2). Em caixa, Cruz surge dizendo que nunca usaram o nome de Chissano.
Adenda às 11:17 de 11/7/09: leia o texto aqui.
4 comentários:
Professor, permita-me sugerir duas questões:
1ª - a introdução nesta postagem de uma chamada para à entrevista a M.Mbeki, sobre o empreendedorismo africano (compare: aqui).
2ª - uma reflexão sobre um tema bem real e actual:
> "MUTAÇÕES POLÍTICAS: de como a geração dos libertadores vira opressora"
Um abraço
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Em política tudo é possível. Não descarto nada, porquanto estou lembrado que o Sr. Simão foi um dos homens fortes no governo de JC. Fazendo uma lógica dedutiva ou indutiva, porque acaba dando no mesmo, não deixaria de usar o bom nome do estadista, ora amigos, para conseguir ganhos. Tráfico de influências haverá sempre! Mas como sou também um pecador, nestes casos, na dúvida, o melhor é ficar caldo. Mas não fiquei!!!
Um abraço
Are Simao and Cruz business partners of president Chissano ?
If yes maybe he should consider getting rid of them... before it's too late.
Da leitura da noticia no "savana" constata-se que a empresa que comprou os avioes da Trans Airways acumulou prejuizos avultados!!! Se o valor mal investido tivesse sido usado para construir casas para que se reduzisse o problema de falta de habitacao? As casas nao despenham como os avioes... Pensar nos outros nunca eh mau...
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