19 julho 2009

Açúcar, exploração laboral e espíritos abandonados

Na Companhia Açucareira de Moçambique - província de Sofala, posto asdministrativo de Mafambisse - as coisas não andam bem. Assim, os trabalhadores queixaram-se ao governador de Sofala das péssimas relações de trabalho existentes (por exemplo, disseram trabalhar 13 horas diárias), o régulo queixou-se de que os sul-africanos, os maiores accionistas da empresa, tinham acabado com as cerimónias propiciatórias dos espíritos antes do início das campanhas. O governador pediu o respeito dos contratos e ordenou o reinício das cerimónias. Confira aqui.
Sobre a companhia, recorde postagens minhas de 2007 aqui e aqui.

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