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Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
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10 comentários:
tem razao sim senhora. mulher corajosa.é pô-los na mashamba a cultivari.combater o crime e a pobreza de um só golpe.
Xi mano mascara sr tem mesmo alma de democrata. Sr pensa que vida so tem janela de machamba?
Estou cem por cento de acordo com a Senhora Lina, a cidade esta cheia de malandros ociosos. Tenho dito.
Para os que concordam com isto, digam ao Guebas para fazer isso. Talvez assim havia-se de colher o fruto que se quer.
Já pensaram que hoje uma crianca de 10 anos sai de Cabo Delgado para Maputo se acompanhante? Já pensaram que para além da Operacão Producão terem provocado mortes aos evacuados, ela abateceu à guerrilha?
Um dos problemas e talvez maior é sim desemprego, falta de ocupacão. Mas solucão será entrega enxadas de cabo curto aos desempregados? E os detentores do capital - eles os governantes - investem na agricultura para convidar a massa desemprega a ter trabalho?
Lina Magaia igual a si mesma: TRUCULENTA!
Julgava-a com espírito suficientemente aberto para entender que os problemas estruturais de um país não se resolvem com medidas administrativas, avulsas, de perigosa cosmética.
Há questões económicas, de distribuição da riqueza, de apelo ao consumismo, de desprezo pelo próximo, que não podem continuar a ser ignoradas. Temos um aparelho de Estado (dirigentes) austeros no que é essencial e tremendamente esbanjadores no supérfluo: adoram dar nas vistas.
Quem chegou a andar pelos bancos da economia, foi parte importante da gestão ruinosa da Maragra e outros empreendimentos, devia arranjar um pouquinho de tempo para, tranquilamente, “olhar para dentro” e confirmar se não andará por lá alguma quota-parte do descalabro em que vivemos.
Florêncio.
PS - Lina Magaia parece permanecer fixada na 1ª República, do Socialismo. Ignora que estamos na 2ª: Estado de direito; economia aberta.
É, sempre, o drama das medidas populistas quando o tempo está grávido de fenómenos de um outro tempo.
Lina,exemplo do tipo de "intelectuais" e "activistas" que temos!De onde deveriamos esperar ideias inovadoras para a ocupação desses todos marginalizados por uma história recambulesca de mais de 30,vêm as soluções "manu militari" autoritaristas,mais fáceis,e pior ainda,com tristes recordações para a nossa memória colectiva.Como se todos esses "mabandidos" o fossem por vocação ou por escolha própria...emfim o problema do país é essa cambada de preguiçosos,bandidos,deliquentes...
Ai,ai,nosso Moçambique
Esse é o discurso tipo quando esquecemos que não são as pessoas em si que são culpadas de afluir às cidades e de pôr em perigo a propriedade e a vida.
Outra das facetas de Lina Magaia
“A pessoa que me deu força para lutar pelo jardim da paz foi o Presidente Guebuza. Ele compreendeu o que estava a fazer. Eu não fiz aquilo para ganhar nada. Eu gastei do dinheiro meu que tinha no banco, 81 mil, E NÃO PARA O PROJECTO PARA QUE TINHA PEDIDO EMPRESTADO O DINHEIRO”.(As maiúsculas são minhas)
Ao que leva a demagogia,os galões da clandestinidade, o oportunismo político: à trambicanisse! Realmente, como diz noutra passagem da sua entrevista: “É uma pena não ter acabado o curso de economia … “.
Um abraço
Florêncio
Creio que o seu jardim, o de Lina, se chama Jardim da Paz, não é?
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