Dados em nosso poder indicam que existem neste momentoquantidades enormes de madeira em toros embalada em contentores à espera de ser exportada através daquele porto para diversos países, com destaque para a Ásia, concretamente para a China, numa verdadeira afronta às autoridades. As mesmas fontes asseguram estar a desenvolver-se no recinto do porto um negócio ilícito de venda de madeira em toros, com envolvimento de algumas pessoas ligadas às instituições que lidam com a matéria naquele ponto de saída."
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Mas, como sabeis, há muitas almas caridosas que acham que tudo está bem, que nada de mal acontece, salvo nas pessoas mal-intencionadas, ao serviço de interesses externos obscuros. Por exemplo, um dos mosqueteiros do tudo-vai-bem é o jornalista Lázaro Mabunda, do jornal "O País", que há tempos escreveu isto: "(...) a aludida desmatação das florestas no país não passa de um falso alarme, senão um barulho financiado por interessados em negócios de madeira, mas que não encontram a “rede” para navegar. É bom que se diga isto: este é um conflito União Europeia vs China, ambos interessados nas nossas florestas. Nós apenas servimos, isso sim, de caixa de ressonância para desencadearmos um barulho sobre o que não existe. Somos usados pelos que têm dinheiro. Ou seja, vendemos a nossa pátria em troca de migalhas de dólares ou de euros." Estarão os colegas do Mabunda - "Diário de Moçambique", "Notícias" - a vender a pátria? A receber dólares ou euros?
1 comentário:
è tudo a roubar vilanagem, os poderosos, exploram não só a riqueza humana , como a riqueza do país, o importante é os seus bolsos
Um país que podeia ser tão rico, e como está?
Saudações amigas , volte sempre, eu volto
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