“O Governo moçambicano sabe que para percorrer esse caminho é necessário manter a actual estabilidade macro-económica e, sobretudo, aumentar o papel do sector privado na economia e atrair o investimento privado. Acreditamos que o programa do Governo está orientado nesse sentido. É necessário fortalecer o sistema judicial e também uma maior eficiência e transparência nos gastos públicos, assim como alargar a base tributária. Esses são passos importantes para se reduzir a pobreza”, disse o director-geral do Fundo Monetário Internacional, Rodrigo de Rato, momentos após ter sido recebido em audiência pelo Presidente Armando Guebuza.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
21 agosto 2007
FMI e o cálice sagrado
Não há qualquer dúvida de que só reencontrado o cálice sagrado poderemos ter a paz completa no país e por isso, nós, cavaleiros da Távola Redonda, nos aproximamos do sítio onde ele está: no Reino da Privatização Total. Quando tivermos o cálice, acabou a pobreza. Se o FMI o diz, é porque tem razão. Se o Sr. Rodrigo de Rato, director do FMI, o diz, é porque tem razão:
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