21 agosto 2007

FMI e o cálice sagrado

Não há qualquer dúvida de que só reencontrado o cálice sagrado poderemos ter a paz completa no país e por isso, nós, cavaleiros da Távola Redonda, nos aproximamos do sítio onde ele está: no Reino da Privatização Total. Quando tivermos o cálice, acabou a pobreza. Se o FMI o diz, é porque tem razão. Se o Sr. Rodrigo de Rato, director do FMI, o diz, é porque tem razão:
“O Governo moçambicano sabe que para percorrer esse caminho é necessário manter a actual estabilidade macro-económica e, sobretudo, aumentar o papel do sector privado na economia e atrair o investimento privado. Acreditamos que o programa do Governo está orientado nesse sentido. É necessário fortalecer o sistema judicial e também uma maior eficiência e transparência nos gastos públicos, assim como alargar a base tributária. Esses são passos importantes para se reduzir a pobreza”, disse o director-geral do Fundo Monetário Internacional, Rodrigo de Rato, momentos após ter sido recebido em audiência pelo Presidente Armando Guebuza.

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