22 abril 2006

O húmus das tradições

Será sempre fascinante esta coisa de dividirmos um movimento (e dizer isso já é perfeitamente fantástico na sua impossibilidade) em estados sucessivos e distintos, considerados invariáveis.
Nós isolamos a realidade como se ela estivesse esgotada das possibilidades que a movem sem cessar.
Proponho-vos Henri Bergson.

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