Que a tua coragem como sociólogo não tenha o destino das rosas de François de Malherbe: uma breve manhã (*).
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( *) Por ocasião da morte da filha de um amigo, o poeta francês François de Malherbe escreveu no século XVI um poema do qual faz parte a seguinte estância:
Mas...pertencia ao mundo, onde as mais belas cousas
Têm vida curta e vã;
E, rosa, ela viveu o que vivem as rosas:
Uma breve manhã
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
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